Flavia Viana e Marcos Harter não conseguem mesmo conviver em paz. Na noite de segunda-feira (02) houve a formação da roça na "Fazenda 9", e a amiga de Antônio Rafaski, com quem negou rumores de um possível namoro, teve um atrito com o médico quando falava o seu voto. "Hoje eu vou ter que votar no Fábio Arruda. Não seria assim. Todo mundo sabe que eu votaria no Marcos. Ele veio com quatro pedras na mão pra cima de mim", iniciou Flavia. Neste momento, Marcos a interrompeu e ela falou: "Marcos, me deixa falar. você nem pode votar agora então fica na sua". O cirurgião que criticou a saída de Adriana Bombom do reality alfinetou: "Falou de mim então eu vou responder".
Após a situação que aconteceu ao vivo, Flávia, affair de Marcelo lélé nesta edição do programa, chamou Marcos para conversar. Mas o que era para ser um pedido de trégua, virou mais uma discussão. Chorando, a loira buscou apoio nos braços do namorado. "Ele achou que eu errei por eu falar que ele veio com quatro pedras na mão pra cima de mim por conta do outro reality que ele foi acusado de agressão", desabafou. Em outro momento, a ex-BBB diz que foi chamada de mentirosa por Marcos. "Disse que eu sou atriz, que eu estou atuando aqui dentro. Falou que eu sou mentirosa e que tem muita gente que pensa o mesmo. Ele é um grosso".
Há algumas semanas, o dono do maior cachê da atração criticou a TV Globo. Em uma conversa com Monique Amin, também ex-participante do "Big Brother Brasil", ele insinuou que iria processar a emissora assim que seu contrato se encerrasse. "Quando terminar os dois anos (de contrato) eu vou para cima. Estou esperando o que vai dar do inquérito lá da menina", disse ele mencionando Emilly Araújo.
Marcos ainda falou sobre o que poderia acontecer caso o processo rolasse mesmo. "Tenho certeza que o primeiro sinal que eu der vão começar a vir várias propostas", opinou. Na conversa, Monique contou ainda que uma pessoa importante na emissora sugeriu que ela fizesse um curso de teatro para virar atriz na emissora. A catarinense, entretanto, relembrou que a experiência foi frustrante. "Eu chorava todos os dias indo para a aula, não queria estar naquele lugar. Fui seis vezes e depois desisti e fui embora do Rio. Eles não me deram nenhum apoio", desabafou. "Eu nunca quis ser artista", disse.
(Por Carmen Lúcia)
