Claudia Leitte usou o seu Twitter para fazer um verdadeiro desbafo na madrugada desta terça-feira (21). Direta, a cantora, que completou 35 anos anos este mês, disparou: "Preciso falar uma coisa: eu acho droga uma bosta. Não uso drogas e fico profundamente triste quando vejo gente desacordada em lugares públicos".
E continuou: "Domínio próprio é fruto do Espírito Santo. Não se brinca com o Espírito de Deus. O corpo da gente é que a igreja verdadeira. Afora que é de um profundo desrespeito com o próximo se sacanear assim, uma vez que você está maltratando todos que te amam. Há sempre uma maneira de encarar os problemas! Há sempre os anjos... Exagerar é fraqueza. Ser fraco é estar vazio de Deus. Ter fé parece mais difícil do que usar qualquer droga, mas não tem que ser assim. Entendo a curiosidade de tantos jovens, mas há uma cilada braba... Perdoem-me pelo vocabulário, mas droga só serve para f... com o ser humano! É engodo puro! É ida sem volta!".
Artista chora ao rever casa onde morou no passado: 'É muito forte. Não acredito'
O aniversário de Claudia Leitte foi muito comemorado entre a família. O marido da cantora, Marcio Pedreira, posou com os filhos Rafael e Davi segurando o bolo de aniversário da artista, que também foi homenageada nas redes sociais por Valesca Popozuda. "Amiga, possa você receber todo o bem que desejamos para você nesse dia e em todos os outros da sua vida! Que Deus a proteja sempre, e todos os anjos a envolvam em raios de luz, para sua proteção, saúde, amor, trabalho, família, enfim... Parabéns! Luz, paz e alegria! Nós todos amamos você e desejamos tudo de bom e do melhor, Diva!", escreveu Valesca.
Mas foi durante o programa "Caldeirão do Huck", exibido no último sábado, que Claudia parece ter ganho o presente que mais a emocionou. Convidada a participar do quadro "Visitando o Passado", o mesmo que já levou Grazi Massafera às lágrimas ao rever a casa em Jacarezinho onde vivia antes da fama, Claudia não se conteve ao dar de cara com seu antigo lar. "É muito forte. Não acredito", disse, chorando.
Ao ver o guarda-roupa idêntico ao que tinha na época, recordou: "Eu fazia xixi no armário porque eu achava que era uma suíte, achava o máximo ter uma suíte. Minha avó ficava louca achando que era um rato", brincou.
(Por Carmen Moreira)