arrow_back último artigo
'Fomos gravar no Instituto Nise da Silveira. Botei o figurino (do personagem), peguei um mamão, e fui dar uma volta por lá. Num dado momento, virei uma ruazinha e encontrei um pátio fechado, com vários doentes. A hora em que olhei bem para eles, falei: 'Puxa vida, eu vou lá! Vou me aproximar'. E fiquei durante uma hora e meia', revelou Paulinho Vilhena