Internado com suspeita de contaminação por metanol, Hungria quebra o silêncio e dá conselho aos fãs: 'Caso sinta uma sede estranha...'

O rapper Hungria Hip Hop se pronunciou pela primeira vez após a internação em um hospital de Brasília. O artista passou mal depois de ingerir bebidas alcoólicas e levantou suspeita de ter sido intoxicado por metanol.

O rapper recebeu visita da família no hospital nesta sexta-feira (03) e publicou registros do encontro nas redes sociais, com mensagem de agradecimento pelo carinho do público.

“Hoje meu coração é só gratidão! Agradeço primeiramente a Deus, que tem sido minha força e meu abrigo em todos os momentos. Sou profundamente grato à minha família, que não soltou a minha mão nem por um segundo, e a cada amigo e fã que dedicou uma oração, uma palavra de apoio e de carinho”, escreveu.

Hungria garante que a recuperação tem sido boa. “Estou me recuperando da melhor maneira possível e logo, logo estarei de volta em casa, mais forte e com fé renovada. Obrigado por fazerem parte dessa caminhada comigo, cada gesto de vocês tem feito toda a diferença”, reforçou.

Por fim, Hungria deixou um alerta aos fãs: “A sexta-feira tem uma energia diferente, caso sinta uma sede estranha, arrume um lugar seguro pra tomar uma.”

Hungria deu entrada no hospital com cefaleia, náuseas, vômitos, acidose metabólica e turvação visual, um dos principais sintomas detectados em vítimas da contaminação por metanol. Nesta quinta-feira (02), ele foi transferido para a UTI, onde foi submetido à hemodiálise. O procedimento foi feito por precaução.

Hungria dormiu bem, se alimentou normalmente e apresenta uma evolução satisfatória, segundo comunicado de sua equipe nesta sexta-feira (03). Os exames laboratoriais já apresentam melhora, com normalização dos índices metabólicos do rapper.

Vale lembrar que, apesar de muitas informações desencontradas, ainda não há confirmação oficial de que Hungria tenha ingerido bebidas alcoólicas contaminadas por metanol. Até a quinta-feira (02), já havia 11 casos confirmados no Brasil. Uma pessoa morreu e ainda há mais sete óbitos sob investigação.