Ana Paula Siebert reuniu os familiares neste sábado (13) em um almoço especial de Natal. Filhos de Roberto Justus, como Rafaella e Fabiana, participaram da celebração. Depois de investir em uma decoração luxuosa para o jardim da mansão, a influenciadora também pensou em cada detalhe para o encontro.
A mesa do almoço foi ornamentada com arranjos florais exuberantes em tons de vermelho e vinho, além de louça floral com detalhes dourados. Já a sala foi decorada com um Papai Noel gigante e uma árvore de Natal com bolas vermelhas e brancas de tamanhos chamativos. Para alegria da criançada, Ana trouxe atores vestidos de personagens da Disney, como Mickey e Minnie.
A anfitriã também caprichou bastante no look. Ana, que já foi vista diversas vezes em looks grifados, apostou em uma combinação das cores do Natal, com camisa branca fluida e saia de tweed vermelho de cintura alta.
Ana justificou a escolha de antecipar as comemorações natalinas: a difícil tarefa de conciliar a agenda de todos os familiares. Roberto tem cinco filhos, todos presentes na ocasião.
“A gente faz essa comemoração antes para que todos possam estar. E pra mim assim, Natal não tem nada mais significativo do que ter a família unida ao redor de uma mesa. Então, a gente faz questão de ter todo mundo. A gente bate a data que todo mundo pode estar”, conta. Confira registros na galeria de fotos acima!
Em outubro deste ano, Ana Paula dividiu opiniões nas redes sociais. Em participação no podcast "Cortadas do Firmino”, a influenciadora afirmou que ricos sofrem preconceito no Brasil e que “não aplaudir o empresário” é uma característica do país.
“Os empresários, eles são muito fonte de inspiração, são admirados, e aqui a gente tem um grupo que olha para os empresários como demônios, como uma coisa ruim. Mas por quê? É o empresário que dá emprego, oportunidade, que tem coragem. Por que é tão apedrejado? Se ele está ostentando, é fruto do trabalho dele”, declarou a loira.
Para Ana Paula, esse clima de hostilidade contra os ricos é fruto da desigualdade social que impera no país. "Uns não têm o básico e outros têm demais, mas eu acho que isso tem que ser uma janela para você buscar inspiração e não para ser agredido", finalizou.