Neymar pai explica motivo de empréstimo de dinheiro a Daniel Alves, preso sob acusação de estupro
Publicado em 10 de janeiro de 2024 15:15
Por Nathalia Duarte | Notícias dos famosos, celebridades do esporte e TV
Fã de música pop e latina. Gosta de filmes e séries 'escondidas' na Netflix e de memes de subcelebridade.
Neymar pai explicou o motivo do filho ter emprestado dinheiro a Daniel Alves. O lateral está preso acusado de ter estuprado uma jovem em uma boate.
Neymar pai explica ajuda financeira a Daniel Alves© Getty Images
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Neymar teve o nome envolvido em mais uma polêmica nesta semana. Desta vez, o jogador virou notícia após emprestar dinheiro a Daniel Alves , que está preso acusado de ter estuprado uma jovem em uma boate na Espanha.

Preso desde o dia 20 de janeiro, Daniel Alves será julgado em fevereiro deste ano. O jogador teve que pagar uma taxa chamada de "atenuante de reparação de dano causado" no valor de 150 mil euros (cerca R$ 800 mil). Como está com os bens bloqueados, Daniel recorreu à ajuda do amigo para quitar a dívida.

Teoricamente, o pagamento feito por Daniel Alves à vítima pode ajudar a diminuir a pena do jogador. Caso seja declarado culpado, ele poderá pegar até nove anos de prisão no país

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Neyma pai justifica ajuda financeira a Daniel Alves

Segundo informações do UOL, além da ajuda financeira, Neymar também teria oferecido ajuda jurídica. Em entrevista a Emerson Sheik, comentarista da CNN, Neymar pai explicou o motivo da ajuda financeira.

"Até o momento, a presunção de inocência é válida no mundo inteiro. Ou a gente participa de um pré-linchamento e julgamento público ou tentamos ajudar um amigo e deixamos a Justiça decidir o destino do Daniel", começou Neymar.

"A família nos pediu ajuda. O Daniel não tinha dinheiro para se defender, e o prazo para o pagamento da defesa estava expirando. Pense bem, em nenhum momento, eu podia negar ajuda a um amigo que está tentando se defender de uma acusação", continuou.

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"O Daniel está preso preventivamente e não foi julgado. Até o momento, a presunção de inocência é válida no mundo inteiro. Ou a gente participa de um pré-linchamento e julgamento público, ou tentamos ajudar um amigo e deixamos a Justiça decidir o destino do Daniel".

"Eu não poderia virar as costas... E se a Justiça decidir que o Daniel é inocente? Preferi ter o peso de acreditar em um amigo do que virar as costas para alguém", completou.

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