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Rainha de bateria da Mangueira, Evelyn Bastos, afirma decisão de desfilar com uma fantasia mais comportada: 'Pensamos em fazer um Jesus mulher, tapado, não é um Jesus que samba. É um Jesus sem a necessidade de sexualizar. Queremos que as pessoas enxerguem Jesus primeiro, independente de gênero'
Rainha de bateria da Mangueira, Evelyn Bastos, afirma decisão de desfilar com uma fantasia mais comportada: 'Pensamos em fazer um Jesus mulher, tapado, não é um Jesus que samba. É um Jesus sem a necessidade de sexualizar. Queremos que as pessoas enxerguem Jesus primeiro, independente de gênero' © Divulgação, Gabriel Nascimento | Riotur
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