
Ingrid Guimarães se tornou mais uma famosa a enfrentar problemas com uma companhia aérea. No caso da atriz, ela embarcou pela American Airlines em Nova York, nos EUA, no último sábado (8). "Situação absurda. Digamos, abusiva mesmo", disparou em seu X (atual nome da rede social Twitter, derrubada no Brasil em 2024).
Segundo a artista, quando já havia colocado o cinto de segurança, ela foi avisada que teria que passar para a classe econômica pois uma cadeira do setor executivo havia quebrado. "E a pessoa ia pegar meu lugar. Tipo é uma regra, sai do seu lugar que você pagou", protestou Ingrid, cujo vínculo com a Globo de forma fixa acabou em 2021.
"Disse que não ia sair do meu lugar, que não conhecia essa regra, e que era meu direito. Eles começaram a me coagir dizendo que eu nunca mais viajaria (pela empresa)", acusou. "Aí foram aparecendo três pessoas, todas me ameaçando e dizendo que o voo não ia sair, que todo mundo ia ter que descer do voo por minha causa. Em nenhum momento perguntaram minha opinião, nem me explicaram apenas exigiram que eu levantasse com ameaças", prosseguiu.

Na sequência, Ingrid afirmou que não deixaria seu assento e que uma funcionária gritando pediu para o avião ser evacuado. "Não satisfeita ela anunciou no microfone num voo cheio de brasileiros que todo mundo ia ter que descer por causa de uma passageira. Uma delas foi lá e ainda apontou quem eu era. Ou seja eles colocaram um voo contra mim sem explicar em nenhum momento para os passageiros a situação", protestou.
"Minha irmã e meu cunhado que falam um inglês melhor tentaram ajudar e a mulher simplesmente mandou eles calarem a boca. Detalhe: o único comissário brasileiro que tinha me disse a seguinte frase: 'Querida melhor você sair por bem ou por mal'. Está bom para vocês?", questionou.
A atriz relatou "constrangimento" porque a situação não foi explicada a alguns brasileiros presentes no voo, que passaram a gritar com ela. "Claro que diante de um constrangimento público eu fui para classe econômica. Coação, abuso moral, desrespeito e ameaças. Em troca deram um voucher sem me explicar nada, apenas um papel na minha mão (que achei que fosse a nova passagem) dizendo que eu tinha um descontinho de 300 dólares na próxima passagem. Inacreditável!", escreveu.
Por fim, questionou o que ela tinha a ver com a cadeira quebrada e acusou toda a tripulação de falta de educação. "Vou deixar aqui o número do voo. JFK . Voo 973 NY/io . Dia 7 de março. Assim a gente dá nome aos bois direitinho. Nenhum funcionário foi educado. Nenhum. Grata", concluiu.