Grávida que acreditava esperar gêmeos da à luz um bebê no Rio e polícia entra no caso; desde a 1ª ultrassonografia, exames indicavam dois fetos
Publicado em 2 de abril de 2025 às 14:38
Por Rahabe Barros | Reality show e TV
Carioca, libriana e apaixonada pelo mundo de celebs, memes, música e reality show. Setorista de Bruna Marquezine no site (amo!).
Desde a primeira ultrassonografia feita por Kathelen Tavares, os exames indicavam dois fetos. A jovem carioca denunciou o caso à Polícia Civil, que agora investiga os exames feitos durante a gravidez.
Grávida que acreditava esperar gêmeos da à luz um bebê no Rio e polícia entra no caso; desde a 1ª ultrassonografia, exames indicavam dois fetos A mãe entregou exames em que mostram que ela fez pré-natal acreditando estar grávida de gêmeas, mas na hora do parto só tinha uma bebê. A angústia de Kathelen Tavares começou na sexta-feira (28) no Hospital Municipal Mariska Ribeiro, em Bangu. Segundo ela, os fetos apareciam saudáveis e era possível ouvir dois corações, mas no parto ela só ouviu um neném chorar e logo foi informada que não tinha outro. Na ultrassonografia de dezembro do ano passado, feita em uma Clínica da Família em Realengo, o exame aponta dois fetos com batimentos cardíacos diferentes e até tamanhos de fêmur distintos.
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Após a polêmica do Tio Paulo e o falecimento de uma mulher no mesmo banco que o idoso foi levado morto, um novo escândalo ronda a zona oeste do Rio de Janeiro. Agora, a Polícia Civil da cidade está investigando o caso de Kathelen Tavares, uma mãe que acreditava esperar gêmeas, mas só deu à luz um bebê. 

Segundo informações do RJTV 1ª edição, da TV Globo, tudo começou na sexta-feira (28) no Hospital Municipal Mariska Ribeiro, em Bangu. Ela, que já é mãe de gêmeas, fez pré-natal, compareceu a dez consultas na Clínica da Família em Realengo e exames com laudo gemelar, agora exige descobrir o que houve com o outro bebê.

Kathelen foi sozinha para a sala de cirurgia

Na ultrassonografia de dezembro do ano passado, um exame apontou dois fetos com batimentos cardíacos diferentes e até tamanhos de fêmur distintos. O último foi realizado no Hospital da Mulher Mariska Ribeiro,  em Bangu, na sexta-feira (28), que reforçou em laudo os dois batimentos. 

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O parto estava agendado para sábado (29), mas a bolsa estourou um dia antes e Kathelen Tavares correu para a maternidade, sem ninguém para acompanhá-la. "Me botaram na sala de cirurgia, me mandaram separar duas roupas para dois bebês, tomei anestesia, fiquei deitada, escutei o choro de uma, botaram em cima de mim, eu falei que não aguentava e depois falaram que não tinha outro bebê, não me falaram mais nada”, conta a mãe.

Além disso, os registros de internação no hospital também têm a informação de uma gestação gemelar – o que também consta na declaração de nascido-vivo entregue à mãe pelo hospital. O caso está sendo investigado na 34ª DP (Bangu). A delegacia solicitou os documentos da unidade hospitalar, imagens de segurança e intimou o diretor do hospital para prestar depoimento. 

Prefeitura do Rio se manifesta

De acordo com a prefeitura do Rio, na cesariana verificou-se que Kathelen Tavares não iria dar luz à gêmeos, mas apenas um bebê. A jovem, que estava com apenas com uma placenta e um cordão umbilical, teve o parto acompanhado pela equipe médica e de enfermagem, que não constataram qualquer sinal ou vestígio de outros fetos. 

Outra informação dada pela Prefeitura é que a mãe "foi informada em todas as consultas que dois batimentos cardiofetais podem corresponder aos sons do mesmo feto em dois pontos diferentes do abdômen".

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