






Nesta quinta-feira (6), um escândalo envolvendo um professor de pilates viralizou nas redes sociais, mas a informação já circulava na internet há pelo menos oito dias antes de ganhar repercussão mundial. O site russo “Live Journal” foi um dos primeiros a divulgar informações sobre o caso, trazendo à tona imagens comprometedoras do personal trainer com diversas alunas dentro do estúdio de pilates.
A polícia de Israel abriu uma investigação para identificar o responsável pelo vazamento das imagens de câmeras de segurança. Segundo o jornal "Times of Israel", os vídeos mostram o professor, que também é dono do estúdio, mantendo relações sexuais com várias clientes.
Uma das mulheres envolvidas registrou um boletim de ocorrência, assim como o professor, que alega ter sido vítima de um ataque hacker. "A polícia pretende determinar as circunstâncias da violação e do acesso às câmeras, bem como identificar os responsáveis pelo vazamento das imagens", informou a corporação em nota oficial.

Mensagens e prints de conversas circularam em grupos de WhatsApp no Brasil, afirmando que um caso semelhante teria ocorrido em Primavera do Leste, no Mato Grosso. No entanto, essa informação é falsa.
Segundo o "Times of Israel", o caso inusitado do professor de pilates aconteceu na cidade de Yavne, que tem menos de 60 mil habitantes. As mulheres envolvidas foram rapidamente reconhecidas, muitas delas casadas. O escândalo teve repercussão devastadora, resultando em separações e crises familiares.
"Não sei descrever a vergonha que senti ao ver o vídeo. Nossa família foi destruída. As pessoas não entendem o dano causado. Não são apenas gravações, mas vidas devastadas", relatou uma mulher ao "Times of Israel", que viu sua tia envolvida no caso.
De acordo com o site russo “Live Journal”, após a exposição do escândalo, o professor de pilates desapareceu. Ele desligou o celular, excluiu suas contas nas redes sociais e não foi mais visto na cidade.

No X (antigo Twitter), usuários criaram threads detalhando o ocorrido, compartilhando prints das conversas viralizadas. No TikTok, vídeos comentando o escândalo alcançaram milhares de visualizações, aumentando ainda mais a discussão sobre o caso.
O vazamento das imagens reacendeu debates sobre privacidade, ética profissional e segurança digital. A polícia israelense continua investigando o caso, enquanto a comunidade de Yavne tenta lidar com as consequências do escândalo.