Os olhos expressivos, a roupinha de 'Supergirl', a franjinha icônica e um sorriso tímido marcaram sua infância. Nascida em um país latino-americano, essa menina cresceu cercada por música e desde muito cedo já dava sinais de que tinha um dom especial. Aos 13 anos, lançou seu primeiro álbum e, em pouco tempo, conquistou as rádios com sua voz potente e inconfundível. Sua dança única – uma mistura hipnotizante de ritmos árabes e batidas latinas – logo virou marca registrada, e não demorou para que o mundo inteiro soubesse seu nome.
Sim, estamos falando dela: Shakira! A colombiana que começou como uma jovem promessa do pop latino se tornou um verdadeiro fenômeno global. Com hits que atravessam gerações, mais de 95 milhões de discos vendidos, prêmios do Grammy na estante e parcerias com artistas de peso, ela coleciona recordes como quem coleciona conchinhas na praia de Barranquilla.
Em 2023, lançou "Shakira: Bzrp Music Sessions, Vol. 53", uma música explosiva que quebrou 14 recordes do Guinness e fez o mundo todo cantar sobre um tal "sal-piqué". Agora, ela está de volta aos palcos com a turnê "Las Mujeres Ya No Lloran", e o Brasil é um dos destinos dessa festa! Quem aí está ansioso?
A diva desembarcou no Rio de Janeiro nesta sexta-feira (7), pronta para incendiar os palcos brasileiros. Os fãs poderão vê-la ao vivo no Estádio Nilton Santos, no Rio de Janeiro, no dia 11 de fevereiro, e no Estádio do Morumbi, em São Paulo, no dia 13. O álbum que dá nome à turnê traz composições que refletem sua transformação pessoal e profissional, misturando letras intensas com batidas que vão do reggaeton ao pop dançante.
Shakira, que recentemente venceu o Grammy de Melhor Álbum Pop Latino, não apenas continua no topo, mas mostra que sabe transformar sua trajetória – cheia de altos e baixos – em música e espetáculo. Se você já dançou "Hips Don’t Lie", cantou "Estoy Aquí" ou gritou "Waka Waka" na Copa do Mundo, prepare-se: o furacão colombiano chegou, e o Brasil está prestes a sentir a força desse talento inigualável.
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A cantora Shakira revela que, quando mais jovem e antes da fama, aprendeu com os pais sobre as dificuldades que uma pessoa pode encontrar na vida. Seu pai, William Mebarak, tinha uma joalheria em sua cidade natal, Barranquilla, na Colômbia. Graças a esse negócio, sua vida era muito boa: dispunha de todas as comodidades que muita gente na época não contava, como telefone em casa, televisão colorida e ar condicionado.
"Mas um dia tudo mudou, e meu pai acabou falindo. A televisão a cores foi substituída por uma pequena em preto e branco, o ar condicionado foi substituído por um simples ventilador e a cama gigante por uma outra, menor. Fiquei frustrada, arrasada com essas mudanças repentinas na minha vida. Me impressionei muito, até que meu pai me levou a um dos bairros mais pobres da minha cidade para eu ver com meus próprios olhos que havia muita gente em situação muito pior que a minha. Diante dos meus olhos, havia uma realidade muito cruel que me marcou para sempre", conta a colombiana.
Agora conta pra gente: você reconheceu essa menina de franjinha logo de cara ou precisou ler até aqui?
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