Nascimento: 3 agosto 1978
Idade: 43 anos
Profissão: Ator
Signo: Leão
País: Brasil
Cidade: Campinas - São Paulo
Anderson Di Rizzi nasceu na cidade de Campinas, interior de São Paulo. Sonhando trabalhar com esportes, mais especificamente como jogador de futebol, começou como instrutor em academia de ginástica e trabalhou no INSS. O ingresso na carreira artística aconteceu depois que ele passou a fazer trabalhos publicitários por indicação de um amigo, que tinha uma agência em Campinas. Anderson se mudou para a capital e participou de algumas campanhas, incluindo um ensaio nu para a revista "G Magazine".
Na época, na década de 90, ele se formou em Artes Cênicas pela Faculdade Paulista de Artes e foi chamado para atuar na novela mexicana "Dia sem Luar". Em paralelo, fez trabalhos no Brasil. Ficou conhecido por interpretar o Sargento Xavier, na novela "Morde e Assopra", de Walcyr Carrasco, em 2011. Um ano antes, participou do programa da TV Bandeirantes "Tribunal na TV".
Voltou a trabalhar na Globo ao integrar o elenco da novela "Gabriela", remake escrito por Walcyr, baseada na obra de Jorge Amado. Em 2013, o ator está na produção do mesmo autor, vivendo o DJ Carlito, personagem apaixonado por Valdirene, personagem de Tatá Werneck, em "Amor à Vida".
No currículo do ator, ele acumula alguns cursos como workshop com o diretor francês de teatro Benoar Lambert, em Paris; com o diretor de cinema espanhol Nhack Aierra; interpretação de TV na Escola Wolf Maya; entre outros.
Anderson tem uma trajetória nos palcos. Em 1998, atuou na peça "Bananas de Pijamas", de Lílio Alonso. Em 2000, fez "Antígona", de Sófocle, com direção de Beatriz Bologna e em 2002, integrou o elenco de "O Despertar da Primavera", de Frank Wedekind. Fez "Máscaras e O Filho Pródigo", de sua autoria, direção de Mario Santana, em 2003, e em 2005 integrou o elenco de "Tucunaré", com direção de Ronaldo Ciambroni. Em 2006, atuou em "Júlio César", de William Shakespeare. Em 2007, integrou o elenco de "Tesouro de Índio", com direção de Flávio Kenna e Os Farsantes, de Flávio Kenna, direção de Paulo Perez.