De um lado, uma das maiores estrelas brasileiras, que cresceu diante das câmeras, conquistou novelas, filmes internacionais e hoje circula entre Hollywood e as passarelas de moda mais exclusivas. Do outro, uma ex-atriz norte-americana que se transformou em duquesa, chacoalhou a monarquia britânica e hoje divide a vida entre projetos multimilionários e um ativismo cada vez mais forte.
Bruna Marquezine e Meghan Markle podem parecer histórias paralelas que jamais se cruzariam. Mas existe um detalhe curioso e quase místico que une a brasileira e a duquesa – e não tem nada a ver com o set de filmagem. Se prepare para ficar em cho-que!
Ambas nasceram em 4 de agosto. Bruna, em 1995, no Rio de Janeiro. Meghan, em 1981, em Los Angeles. Uma diferença de 14 anos separa as trajetórias, mas a data é a mesma – e os dois nomes brilham sob o mesmo signo: Leão, regido pelo Sol, associado ao carisma, à autoconfiança e à liderança natural.
Coincidência ou destino? O fato é que tanto a atriz brasileira quanto a duquesa britânica cresceram atraindo holofotes e colecionando manchetes. Rainhas com força!
Bruna começou aos 5 anos, em comerciais, e ganhou o país aos 7 como Salete em "Mulheres Apaixonadas". Desde então, construiu uma carreira marcada por novelas de sucesso, papéis desafiadores e, mais recentemente, pela entrada definitiva no mercado internacional com o filme "Besouro Azul" e a série "Amor da Minha Vida".
Já Meghan iniciou a carreira na TV norte-americana em participações discretas, até estourar em "Suits", série na qual interpretou Rachel Zane por sete temporadas. Seu talento abriu portas, mas a vida tomou outro rumo em 2018, quando se casou com o príncipe Harry e passou a ser chamada de Duquesa de Sussex.
As duas não só nasceram leoninas como carregam características típicas do signo! Ambas gostam de se expressar, têm magnetismo natural e não passam despercebidas. Bruna dita tendências nos desfiles internacionais e já se consolidou como ícone fashion. Meghan, por sua vez, transformou cada aparição pública em um debate sobre estilo, inclusive questionando protocolos da família real – como o uso obrigatório de meias cor da pele, que ela considerava “um pouco falso”.