Nem 'Avenida Brasil', nem 'A Usurpadora': TOP 10 melhores audiências da TV brasileira deve tirar o fôlego de muitos noveleiros
Publicado em 26 de março de 2025 às 18:46
Por Rahabe Barros | Reality show e TV
Carioca, libriana e apaixonada pelo mundo de celebs, memes, música e reality show. Setorista de Bruna Marquezine no site (amo!).
Dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) comprovam que existe um aumento expressivo da ausência da televisão na casa dos brasileiros
Nem 'Avenida Brasil', nem 'A Usurpadora': TOP 10 melhores audiências da TV brasileira deve tirar o fôlego de muitos noveleiros Final da novela 'Roque Santeiro', em 1986, conquistou 74 pontos de audiência Último capítulo de 'Tieta', em 1989, teve 65 pontos de audiência Último capítulo de 'O Clone', em 2002, teve 62 pontos de audiência Final da novela 'Senhora do Destino', em 2005, 61 pontos de audiência
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​Ao longo da história da televisão brasileira, diversos programas e eventos alcançaram audiências expressivas e, por incrível que pareça, nem "A Usurpadora" e nem a novela "Avenida Brasil" não se encontra entre as 10 melhores.

De acordo com a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua, divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o levantamento revela que em 2023, dos 78,3 milhões de domicílios no país 4,5 milhões não tinham televisão, um total de 5,7%. 

Ausência da televisão na casa dos brasileiros só aumenta

Além disso, os dados comprovam que existe um aumento expressivo da ausência da televisão na casa dos brasileiros. Em 2016, por exemplo, o percentual era de 2,8% e em 2022, 5,1%, aproximadamente 3,8 milhões de famílias.

“Pode ser uma mudança de hábitos da sociedade. Lenta, de forma muito gradual, mas consistente”, sugere o analista da pesquisa, Gustavo Geaquinto Fontes. A TV por assinatura é outro item que está ficando de fora da residências dos brasileiros. 

Em 2016, um em cada três (33,9%) lares tinham o serviço. Em 2022, eram 27,7% e, no ano passado, o percentual caiu para 25,2% (18,6 milhões de endereços), apontam os dados.

Desse modo, o IBGE entrevistou cidadãos e perguntou o motivo de não aderirem ao serviço. "De 2016 a 2019, o principal motivo era o fato de o serviço ser considerado caro. Em 2016, 56,1% atribuíram o fato ao custo do serviço e, em 2019, foram 51,8%", dizia trecho do texto divulgado pelo perfil "Mundo e Capitais" no Instagram.

"O segundo motivo mais apontado foi falta de interesse: 39,1% das respostas em 2016 e 40,9% em 2019. Nos anos seguintes, esses motivos se inverteram nas respostas dos entrevistados. Em 2023, a maioria (64%) passou a apontar a falta de interesse como principal motivo para não assinar TV fechada. O custo do serviço foi citado por 34,9% dos respondentes", completou a nota.

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