
Alvo de ferrenhas críticas do comentarista Neto, Neymar está desde o início do mês proibido de voar com seu helicóptero pelos céus de Santos (SP) após suspensão. O motivo? A documentação está vencida, de acordo com o sistema da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac). O Airbus BK 117 D-2 foi comprado pelo atacante do Santos em maio de 2019 e está avaliado em R$ 50 milhões.
A proibição para voos foi decreta no último dia 4 e o Certificado de Aeronavegabilidade (CA) é essencial para decolagem de aeronaves. Isso porque o documento comprova que os voos podem ser executados com segurança, seguindo o protocolo da aviação civil brasileira.
Além disso, o Certificado de Verificação de Aeronavegabilidade (CVA) também venceu há 14 dias, relata o portal g1.

Com contrato com a equipe da Vila Belmiro até o fim de junho, o camisa 10 voltou a sentir uma lesão na coxa na noite de quarta-feira (16), apenas quatro dias após seu retorno aos gramados. Em 2 de março, um domingo de carnaval, Neymar já havia se contundido e desfalcado o Santos na semifinal do Campeonato Paulista contra o Corinthians. Apesar disso, o atleta curtiu os desfiles das escolas de samba do Rio no dia 3 daquele mês.
A imprensa internacional não perdoou o jogador, que espera a terceira filha, a segunda com Bruna Biancardi, e disse que ele estava indo de mal a pior. Calvário foi outra expressão usada por jornais para falar das seguidas lesões do atacante, que pode ampliar seu contrato com o time que o revelou.
Caso o vínculo não seja ampliado, Neymar não tem chance alguma de ser campeão. Isso porque a Copa do Brasil e o Brasileirão chegam ao fim apenas no fim do ano e o alvinegro só disputa esses dois torneios.