A equipe de social media do Copacabana Palace não tem paz desde a última segunda-feira (06), quando “Vale Tudo” exibiu o assassinato de Odete Roitman (Debora Bloch). A megera foi morta com um tiro na suíte presidencial do luxuoso hotel.
O perfil do hotel no Instagram foi tomado de comentários com ironias ao crime fictício - de “hóspedes” denunciando a falta de segurança do estabelecimento a gente que garante ter ouvido vozes de fantasmas no quarto 604.
Nesta sexta-feira (10), a equipe do hotel entrou na brincadeira e soltou um “pronunciamento oficial” para lamentar a morte da ilustre hóspede. “Gostaríamos de informar que (de maneira puramente fictícia) uma de nossas ilustres hóspedes, Sra. Odete Roitman, foi ‘retirada de cena’ em seu quarto, a nada fictícia Suíte 604, uma das mais luxuosas do Brasil. Reforçamos que estamos colaborando com a polícia fictícia e oferecendo todo o apoio necessário à investigação (igualmente fictícia)”, diz o comunicado (fictício).
A nota destaca também que “todos os hóspedes reais estão muito bem, desfrutando do serviço exemplar de sempre.”
Outro destaque do capítulo em que Odete foi assassinada foi o edifício Chopin. César (Cauã Reymond) traçou um plano mirabolante: propôs que Olavo (Ricardo Teodoro) atirasse na vilã pela janela de um apartamento do prédio vizinho ao Copacabana Palace. O personagem revelou, do mais absoluto nada, ser um atirador de elite com experiência até no Exército Brasileiro. A tramoia, claro, não foi para frente.
Fundado em 1956, o prédio existe na vida real e abriga dois moradores ilustres: Narcisa Tamborindeguy e Gilberto Gil.
Narcisa virou praticamente embaixadora do Chopin por exibir seu apartamento em revistas e programas de TV, como o reality show “Mulheres Ricas”. Cenário de festas icônicas, o imóvel tem 300 metros quadrados e era decorado com os móveis tradicionais da família, além de obras de arte de estilos muito variados. Recentemente, ela se mudou para o Leblon e a casa em Copacabana está disponível para aluguel.
Gil e a esposa, Flora, se mudaram para o Chopin em 2019, depois de mais de três décadas em São Conrado, também na capital carioca. Com 344 metros quadrados, cerca de 200 a menos que o imóvel anterior, o espaço é marcado pela decoração que reforça elementos da cultura brasileira.
