
A gravidez é um período de grandes transformações e desafios para muitas mulheres. Um dos riscos mais sérios que algumas gestantes podem enfrentar é a complicação conhecida como pré-eclâmpsia, condição diagnosticada recentemente por Lexa.
A pré-eclâmpsia caracteriza-se por um aumento na pressão arterial e a presença de proteínas na urina após a vigésima semana de gestação. A condição que surgiu durante a gravidez de Lexa pode apresentar riscos significativos tanto para a mãe quanto para o bebê.
Nesta segunda-feira (27), a rainha de bateria da Unidos da Tijuca, que precisou renunciar o cargo neste Carnaval, se manifestou pela primeira vez desde que foi internada e atualizou sobre seu estado de saúde.

"Uma semana internada e nunca imaginei que estaria em uma situação tão delicada e complicada, mas eu e minha filha, somos filhas de um Deus amoroso e fiel. Aqui no hospital cada dia é uma vitória", começou, completando:
"Sigo internada na semi-intensiva. Obrigada a todos pelas orações e palavras, vamos seguir nessa corrente. Obrigada @alumiaclinica e @dracamilamartin por tudo, obrigada enfermeiros e todos os médicos envolvidos no meu caso. Já deu tudo certo, eu creio em milagres".
A internação para tratamento da pré-eclâmpsia, como a vivida por Lexa, envolve uma série de cuidados médicos. O ambiente hospitalar possibilita a observação contínua e a intervenção rápida em qualquer mudança no quadro clínico.

Além disso, o suporte emocional e psicológico oferecido por familiares, amigos e equipe médica é essencial para ajudar na recuperação. Essa situação delicada exige paciência e confiança no processo de tratamento, sempre visando o bem-estar da mãe e do bebê.
O tratamento da pré-eclâmpsia depende da gravidade da condição e do estágio da gravidez. Em casos leves, o monitoramento cuidadoso e o repouso podem ser suficientes. No entanto, para casos mais graves, a hospitalização e a administração de medicamentos para controlar a pressão arterial podem ser necessários. É importante notar que, dependendo do estágio da gravidez, pode ser indicado o parto precoce para proteger a saúde tanto da mãe quanto do bebê.
- Monitoramento Regular: Acompanhamento médico frequente para rastrear o progresso da condição.
- Medicação: Uso de medicamentos para controlar a pressão arterial.
- Descanso: Repouso absoluto ou relativo, dependendo do caso.
- Parto Antecipado: Em casos extremos, o parto pode ser a única opção para garantir a segurança.