O maior beneficiado em acordo judicial: Anderson Silva deve ganhar mais de R$ 56 milhões de indenização em processo contra UFC
Publicado em 5 de setembro de 2025 às 10:20
Por Matheus Queiroz | Notícias dos famosos, TV e reality show
Jornalista por vocação, apaixonado por música, colecionador de CDs e neto perdido de Rita Lee.
Além de Anderson Silva, mais de mil lutadores serão beneficiados por um acordo judicial.
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O UFC foi alvo de um processo antitruste coletivo, movido por atletas que acusam a organização de práticas anticompetitivas entre 2010 e 2017. Segundo John S. Nash, jornalista americano referência na cobertura de esportes de combate, Anderson Silva é o principal beneficiado de um acordo judicial referente à ação.

São 1.067 lutadores contemplados no acordo. De acordo com o jornalista, Anderson deve receber 10,3 milhões de dólares, o equivalente a R$ 55,6 milhões na atual cotação. Segundo o site Celebrity Net Worth, o lutador tem uma fortuna de 14 milhões de dólares, ou seja, ele vai quase dobrar o patrimônio com o dinheiro da ação.

O acordo total é de 375 milhões de dólares (pouco mais de R$ 2 bilhões) e foi aprovado em fevereiro deste ano por um juiz federal. 251 milhões de dólares foram divididos entre os lutadores, enquanto o restante foi destinado ao pagamento de honorários legais.

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Cerca de 35 atletas receberam mais de 1 milhão de dólares (R$ 5,4 milhões), enquanto a média é de cerca de 250 mil dólares (R$ 1,3 milhão). O menor pagamento é de 16 mil dólares (R$ 86 mil).

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De acordo com o que a autora Giselle Borges Alves publicou na Revista de direito privado, o processo antitruste se realiza como importante mecanismo de intervenção estatal para situações de abuso do poder econômico, por meio de atuações impositivas e limitando as liberdades individuais, com fundamento no interesse público.

Na ação, os lutadores alegavam que o UFC monopolizava o mercado, o que impedia a competição entre promotoras e, consequentemente, prejudicava a remuneração de muitos atletas.

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Entre as práticas apontadas como abusivas, estavam ameaças a atletas que trabalhassem em outras organizações, cláusulas restritivas e contratação de lutadores de empresas concorrentes para enfraquecê-las. 

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