William Waack

William Waack, nascido William José Waack, é um jornalista, ex-jogador de handebol, nascido em São Paulo, no dia 30 de agosto de 1952. Em março de 2020 estreia na CNN Brasil após mais de dois anos de sua demissão da Globo ancorando o "Jornal da CNN" e "Fórum CNN".

Antes de chegar na televisão, Waack passou por redações de jornais como "Jornal da Tarde" e "O Estado de S.Paulo" e da revista "Veja". No final dos anos 1980 entrou para a TV na Cultura apresentando o "Jornal da Cultura". Em 1996 entrou para a Globo e em 2005 tornou-se apresentador do "Jornal da Globo" substituindo Ana Paula Padrão, e substituto do "Jornal Nacional". Passou também pela GloboNews com o "Painel".

Atuou na cobertura jornalística de guerras e grandes acontecimentos políticos do mundo, em mais de 40 países, chegando a ser refém de palestinos e israelenses. Também foi preso por um grupo radical iraniano. Ganhou dois Prêmios Esso para os livros-reportagens sobre a Guerra do Golfo (1991) e sobre informações sigilosas a respeito da Intentona Comunista de 1935, até então arquivadas pela antiga KGB, em Moscou (1993).

Um dos momentos mais marcantes de sua carreira ocorreu ao ser sequestrado, juntamente com outros jornalistas, pelas forças de segurança de Saddam Hussein. Foi libertado, com a ajuda da Cruz Vermelha, em troca de prisioneiros de guerra iraquianos.

Nas olimpíadas de 2016 envolve-se em polêmica com Chris Dias. No ano seguinte o autor de três livros tem áudio vazado ao cobrir as eleições americanas.

William Waack jogou pela seleção brasileira de handebol que reunia atletas até 22 anos, entre 1970 e 1973. Por conta da sua posição, armação da equipe e centro da defesa, carregava a braçadeira de capitão. Waack deixou a carreira de atleta para trás aos 32 anos, mas ainda guarda medalhas e taças. Fã de esportes, ele também praticou tênis.