






Em outubro de 2024, emergiram novos desdobramentos no caso judicial entre Alexandre Frota e a empresa WE AMPP TECNOLOGIA. Este conflito legal ganhou visibilidade quando Frota, um conhecido ator e político brasileiro, enfrentou dificuldades financeiras e solicitou a gratuidade de Justiça. O pedido, no entanto, foi recusado, gerando novas discussões em torno da situação.
A WE AMPP TECNOLOGIA acionou o ex-marido de Claudia Raia judicialmente devido a uma alegada quebra de contrato. De acordo com a empresa, Frota não teria cumprido com o pagamento de serviços prestados por cinco meses, acumulando uma dívida superior a R$ 20 mil. Além disso, a disputa envolve a violação de uma cláusula que restringia o acesso de terceiros às redes sociais de Frota.
Em sua defesa, Frota argumentou ser incapaz de arcar com os custos processuais, mencionando que sua situação financeira se agravou ao ponto de ser declarado insolvente. Ele alegou que seu passivo ultrapassava seu patrimônio, estando desempregado e sem rendimentos fixos na época. Frota também destacou cláusulas contratuais que, segundo ele, justificariam a inexistência da dívida.
Segundo o político, o contrato entre ele e a WE AMPP TECNOLOGIA estipulava que os pagamentos seriam devidos apenas se ele fosse eleito vereador em Cotia, o que não se concretizou antes do distrato entre as partes. Assim, Frota defende que a empresa não teria direito a qualquer compensação financeira.
No final de novembro de 2024, a Justiça rejeitou a defesa de Alexandre Frota. A negativa foi fundamentada no não cumprimento de um requisito legal: ao responder a um processo de execução de cobrança, ele deveria ter feito um depósito em juízo de parte do montante exigido, o que não ocorreu.
A defesa de Frota apresentou um recurso, reafirmando que o não depósito se justificaria por sua complexa situação financeira. Ainda assim, o recurso não foi acolhido, mantendo a exigência legal inicialmente imposta. Este litígio envolve não apenas questões financeiras, mas também a integridade e confidencialidade das redes sociais de Frota. A WE AMPP TECNOLOGIA reporta que houve concessão indevida de acesso a terceiros, o que teria contribuído para a rescisão do acordo. A resolução desse embate poderá definir precedentes sobre contratos comerciais e a execução de cobranças judiciais em situações econômicas adversas.