Depois de uma estreia confusa em 2024, o "Estrela da Casa" voltou à tela da Globo nesta segunda-feira (25) prometendo (e entregando!) um reality musical com mais identidade. Se antes o programa parecia oscilar entre "BBB" e "The Voice Brasil", agora a emissora apostou em um formato mais claro e direto: música em primeiro lugar. Vamos aos detalhes?
Com Ana Clara mais à vontade no comando, a chegada de Michel Teló como mentor e um elenco de competidores com vozes mais afiadas, o reality ganhou fôlego. A grande novidade está no Centro de Treinamento de Música, onde os 14 participantes se preparam com oficinas, ensaios e provas voltadas exclusivamente ao universo musical.
Diferente da primeira temporada, não há votação entre os cantores... a avaliação fica nas mãos de um júri técnico! Mas o público também foi convidado a interagir em votações ao vivo. O resultado é que a nova temporada estreou com mais ritmo, mais brilho de palco e uma recepção bem mais calorosa do público nas redes sociais.
Na primeira temporada, uma das maiores reclamações era o potencial “mal aproveitado” de Ana Clara no comando da atração. A ex-BBB, que conquistou o Brasil com carisma e raciocínio rápido, parecia presa ao TP, limitada a repetir o que a produção determinava - sem culpa dela, claro, mas dava a sensação de estar “engessada”.
Agora, o jogo virou. A apresentadora dominou os olhos do público com improvisos, dancinhas, brincadeiras diretas com uma plateia animada e vários momentos descontraídos. No X (antigo Twitter), os elogios choveram: ela cantou, dançou, interagiu sem parecer “forçada”. Diva!
Se antes o Estrela da Casa não deixava claro se era um reality de confinamento ou de talentos, agora a produção reforçou: a competição está toda voltada para o universo musical. Os 14 participantes encaram provas e oficinas dentro do novo Centro de Treinamento de Música, com foco em aprimorar a performance no palco. Nada de votação entre os competidores... o que vale mesmo é o gogó, avaliado por um júri técnico.
Na estreia, a TV Globo já apostou em um verdadeiro show de talentos ao vivo. Palcão, luzes, muito gogó e, claro, aclamação!
Na primeira edição, nomes como Unna X, Lucca e Nick Cruz até se destacaram, mas o nível vocal geral não era o foco. Dessa vez, foi sequência de vozes potentes! Teve candidato arriscando Michael Jackson, Gloria Groove, Alejandro Sanz e até Marília Mendonça. O público vibrou com os hits, os timbres e a entrega. Resultado: só elogios nas redes.
Logo nos primeiros minutos, quem abriu a temporada foi Michel Teló. Estratégia certeira da Globo: lembrar ao público que o sertanejo, consagrado como técnico do "The Voice Brasil", está de volta agora como mentor exclusivo. Foi como se a emissora dissesse: “Lembra dele? Agora vai!”. Semiótica é tudo, minha gente!
De cara, os espectadores foram convidados a interagir. Uma votação foi aberta para escolher as melhores performances. No X, um perfil resumiu bem a novidade: “Adorei essa opção de dar nota durante a apresentação. Me senti um jurado técnico”. É mole!?
Ao que parece, a Globo resolveu investir pesado! E aí, vai dar mais uma chance ao reality?