





Francisco Cuoco teve três filhos e estava solteiro desde 2018 quando terminou namoro com a estilista Thais Almeida, responsável por relatar um período de "muito sofrimento" do eterno galã no fim da vida. O artista morreu na semana passada aos 91 anos meses após afirmar que estava pesando mais de 130kg.
Antes de Thais e Gina Rodrigues (mãe de seus filhos), Cuoco foi casado nos anos 1960 com a também atriz Carminha Brandão, que morreu em 22 de fevereiro de 2011 por complicações de uma pneumonia aos 89 anos. A mineira de Raul Soares tinha sido diagnosticada ainda com Mal de Alzheimer e deixou o viúvo, o também ator Hilkias de Oliveira; ela não teve filhos.
A carreira de Carminha Brandão foi encerrada nos anos 1980 após ela sofrer um deslocamento de retina durante gravação para o SBT, segundo a "Folha de S.Paulo" de 1º de março de 2011. Professora em Ponte Nova (MG), passou a organizar peças naquela cidade até se mudar para Recife (PE), onde ingressou no teatro amador.
De lá, outra mudança, agora para o Rio de Janeiro, sendo colaboradora do Teatro Tablado. Nos anos 1950, a futura mulher de Francisco Cuoco chegou a São Paulo, passou pelo Teatro Brasileiro de Comédia e pelo Teatro dos Sete, e fez novelas nas extintas TV Tupi e Excelsior. Em 1966, os dois ganharam o Troféu Imprensa: ela como Melhor Atriz por "Anjo Marcado"; ele de Melhor Ator por "Redenção".
Em 1969, Carminha e Cuoco contracenaram na primeira versão de "Sangue do Meu Sangue". A atriz atuou ainda nas primeiras versões de "Mulheres de Areia" e "O Profeta" e na terceira de Éramos Seis". Outro papel marcante foi o de Guiomar, uma das vítimas do espírito vingativo de Alexandre no original de "A Viagem" (1975).
Carminha esteve em "Cavalo Amarelo" e "Maçã do Amor", ambas nos anos 1980, na Band. À lista se somam-se ainda várias peças de teatro como uma das incontáveis montagens de "O Beijo no Asfalto"


