Virgínia Fonseca e Zé Felipe se enfrentam em uma disputa judicial relacionada à divisão de bens, dois meses após o anúncio público da separação. Neste sábado (02), o colunista Gabriel Vaquer, do jornal Folha de São Paulo, trouxe à tona novos desdobramentos do imbróglio.
O jornalista teve acesso a um dos documentos da ação, que corre na 6ª Vara da Família de Goiânia, onde o ex-casal reside. Segundo a publicação, Zé pediu a contabilização de todos os imóveis adquiridos nos últimos anos por Virgínia. A estimativa é que a influenciadora tenha 20 imóveis em seu nome, mas a defesa do sertanejo aponta que o número pode ser ainda maior.
O mesmo acontece com o patrimônio de Virgínia. A ação levanta a suspeita de que ela ocultou uma parte do patrimônio por conta do faturamento altíssimo da WePink, empresa de cosméticos fundada pela influencer, cujo produto teria causado queimadura nas córneas de uma cliente. Só no ano passado foram R$ 750 milhões.
Virgínia tem um patrimônio estimado em R$ 400 milhões, mas a defesa de Zé acredita que o valor pode chegar a R$ 700 milhões. O cantor pede o bloqueio de R$ 200 milhões da fortuna da ex-mulher.
O contrato da influencer com o SBT também foi alvo da ação. Zé pede uma revisão do documento, porque ele envolve remuneração. Os representantes do filho de Leonardo defendem que isso ajuda a desvendar os ganhos mensais da ex-mulher.
Virgínia já revelou publicamente que se casou com Zé em comunhão parcial de bens. Neste regime, todos os bens adquiridos durante o casamento pertencem aos dois e serão divididos em 50% para cada. Já os comprados antes da união, não entram na divisão e permanecem com os donos originais.
A assessoria de imprensa do ex-casal afirma que não vai dar mais detalhes da ação, que corre em segredo de Justiça.