Juliette ganhou R$ 1,5 milhão ao vencer o "Big Brother Brasil 21". Além do prêmio milionário, a artista, que se lançou como cantora ao lado de Gilberto Gil, já fechou inúmeros contratos publicitários desde que deixou o reality show. Um deles, além de virar garota-propaganda da C&A, ganhou uma coleção de roupas com seu nome e sua marca registrada: o Nordeste.
Hospedada na casa de Anitta, no Rio de Janeiro, e vendo apenas a sua conta bancária se multiplicar, a ex-sister - que já garantiu ainda nem ter mexido no dinheiro que ganhou - decidiu ir às compras. E contou a experiência em sua rede social.
"Minha gente, que coisa engraçada. Pela primeira vez após o 'BBB' eu fui a um shopping. Antes eu olhava e desviava pra nem querer comprar. E agora ter a sensação de que se eu quisesse comprar eu poderia. Uma besteira, mas estranho", assumiu a paraibana, que contou ter ido fazer compras no início do dia, com o centro comercial ainda com pouca gente.
A nova realidade de Juliette ainda assusta um pouco a ex-BBB, que revelou que cometeu uma gafe ao andar pela primeira vez no jatinho de Anitta. "Eu sou tão sem noção que nunca tinha visto um jatinho, nem no céu eu acho que eu vi. Aí ela [Anitta] falou: 'Tem duas vagas no jatinho, quer ir?'. Eu falei: 'Vamos embora'. Aí quando cheguei lá eu cometi uma gafe horrível. Quando eu ia entrando no avião eu falei: 'Vixe, como é pequeno", divertiu-se. E assumiu: "Eu finjo costume, mas por dentro estou assustada".
Apesar da nova realidade confortável da advogada, há quem diga que a situação financeira de Juliette não é assim tão boa. "A Juliette não é rica. Acabou de ganhar o 'Big Brother', rica o que...", desdenhou Val Marchiori em entrevista ao programa de Mauricio Meirelles, na Rede TV.
Ao ver o comentário polêmico nas redes sociais, Juliette rebateu: "Rica de valores e bom senso. Já precisei lutar para sobreviver, para ter educação ou até para ganhar um 'BBB', mas para ser mais ou menos rica eu passo! Hoje eu luto para evoluir cada dia mais. Um xêro".
Em entrevista recente, Juliette garantiu que não prioriza o dinheiro na hora de fechar contratos. "Eu não vou me submeter a algo se não fizer sentido. Por nada. Nem por vaidade, nem por dinheiro", afirmou. E justificou: "No quero ficar reproduzindo coisas automaticamente. Fazer por fazer, não. Eu quero dar sentido a isso aqui. Como é que eu posso dar sentido? Eu ainda não sei. Eu estou estudando para isso. O consumismo puro e desenfreado não faz sentido".
