





A escolha de Virgínia Fonseca como rainha de bateria da Grande Rio causou muito rebuliço na internet desde o seu anúncio e gerou até um abaixo-assinado de uma famosa que teve o apoio de uma atriz importante. Agora, o assunto voltou a repercutir com uma declaração de Patrícia Ramos.
Sempre autêntica na web, Patrícia, que ostenta um corpo super definido e já abriu o jogo sobre anabolizantes, detonou a escolha de Virgínia para ocupar o posto que era de Paolla Oliveira na Grande Rio - escola de samba já conhecida por ter muitas famosas em sua equipe. A opinião foi emitida durante o 'Podshape', um podcast apresentado por Juju Salimeni e o marido Diogo Basaglia.
"Uma falta de respeito. O carnaval entra em um lugar das meninas que se preparam o ano inteiro, que fazem aula de para isso, para estar ali, e carregam fantasias pesadíssimas. Parcelam as fantasias. Tem todo um preparo, tem todo uma coisa. O carnaval carrega um respeito muito grande e não existe você entrar em parte. Eu estou aqui e vou só desfilar. O carnaval é uma imersão", disparou Patrícia.
"O carnaval não é o evento, é toda uma história", comentou Patrícia, sendo completada por Diogo, que disse que "tem que vestir a camisa da escola". E a apresentadora continuou: "Então, estou aqui no conforto da minha casa, faltam dois meses para o carnaval, aí vem desfilar. Não dá. Não é o caso dela, porque não faltam dois meses para o carnaval".
Durante o bate-papo, Patrícia Ramos, que já revelou o segredo 'simples' do seu glow up nos últimos anos, opinou que, para ela, Carnaval não é lugar para pessoas de outras religiões senão as de matriz africana.
"Primeiro, não é da minha religião, porque o carnaval é uma religião sim. Canta sobre orixás, sobre as religiões de matriz africana", opinou Patrícia, que é evangélica. "Não tem como você que é da fé cristã querer desfilar no carnaval. São coisas totalmente divergentes", completou a famosa.
Virgínia, por sua vez, é cristã e sempre usa a frase "Toda honra e toda glória seja dada a Deus" em seus projetos. Eita!


