






A jornalista Fátima Bernardes, que foi vista recentemente esbanjando estilo com um look preto e branco pelo Rio de Janeiro, entrevistou há poucos dias a advogada Paula Martins, mãe de Thalita, namorada de seu filho Vinícius.
Durante o bate-papo para o seu canal no YouTube, a comunicadora (62 anos), que deixou a Globo em 2024, abordou um tópico de saúde delicado - ela falou sobre a doença que Paula teve no ano passado - o Herpes Zoster. O baterista Marcelo Bonfá também já expôs seu relato da doença nas redes sociais, em 2023.
A entrevista também contou com a presença da Dra. Mariana Queiroz, dermatologista da L. A. Prime Medicina Integrativa e SPA, que orientou como detectar e tratar da doença. A comunicadora, que fez uma viagem recente à França, revelou logo no início que ficou alarmada quando descobriu o diagnóstico de Paula, a quem chama de "co-sogra":
"Eu fiquei preocupada quando a Paula me disse no final do ano passado que estava com Herpes Zoster", declarou.
Fátima trouxe à tona de que acredita que questões emocionais podem ter relação com a doença de Paula: "Vou contar uma fofoca aqui. No Natal, nossos filhos que moram na França não puderam vir para o Brasil pela primeira vez por questões de trabalho e estudo, e acho que isso deixou Paula bem abalada”, pontuou.
Neste momento, a especialista Mariana Queiroz entrou em cena e comentou sobre a relação: "A dor fisga e incomoda, dói todo o nervo, piora o sono do paciente. É uma dor de 0 a 10 que incomoda 7. Quando ficamos abaladas, nosso corpo produz mais cortisol, que é o hormônio que abaixa a imunidade e o vírus pode vir à tona", explicou a médica.
Na sequência, Fátima revelou que ficou com medo de contrair a doença, já que encontrou com Paula: "Fiquei com medo de pegar a doença na época, pois encontrei Paula no Natal". A Dra. Mariana, por sua vez, ressaltou que não é algo contagioso:
"O Herpes Zoster não é contagioso para passar Herpes Zoster. Ele é contagioso para passar catapora". Ela salientou que as pessoas que já tiveram catapora podem ter Herpes Zoster, pois já existiu o contato com o vírus.
E agora, quais são os riscos da doença? A médica alerta: "Cerca de 30% dos pacientes podem evoluir para complicações graves, como a dor que permanece nas lesões mesmo depois delas irem embora. Além do risco de desenvolver doenças cardiovasculares e AVC até um ano depois", concluiu.