






Nesta sexta-feira (7), Yasmin Brunet, que exibiu virilha sarada em praia no Rio, surpreendeu os seguidores ao compartilhar um vídeo diretamente da cadeira do dermatologista. O motivo? A aplicação do famoso Botox Nefertiti! A modelo, que já foi "sereia", agora parece estar se preparando para uma nova fase, inspirada na realeza egípcia. "Botox Nefertiti com meu dermato", escreveu ela, animada com o resultado. Segundo informações do portal Leo Dias, o procedimento tem se tornado o queridinho de quem busca um contorno facial mais definido e um pescoço rejuvenescido.
Primeiro, precisamos entender o que é Nefertiti. A rainha egípcia, eternizada em um busto icônico, possui um pescoço alongado e uma mandíbula bem definida, características que agora também inspiram procedimentos estéticos.
Em entrevista exclusiva à CARAS Brasil, a dermatologista Dra. Fernanda Nichelle explica que o Botox Nefertiti consiste na aplicação de toxina botulínica na região cervical anterior, especificamente no músculo do platisma. Esse músculo é responsável por tracionar a face para baixo, e o relaxamento proporcionado pelo botox gera um efeito lifting no terço inferior do rosto. O procedimento é indicado para quem deseja um contorno mais definido ou para aquelas com musculatura cervical muito evidente.
A Dra. Fernanda alerta que apesar de ser um procedimento seguro quando realizado corretamente, há riscos, como a aplicação em um músculo adjacente, o que pode causar dificuldades na deglutição e até na fala. Por isso, a precisão do profissional é fundamental.
E, como sempre, os internautas não decepcionaram nos comentários! "De sereia a rainha egípcia, Yasmin Brunet já viveu mais eras que a Taylor Swift!", brincou um seguidor. Outro escreveu: "Agora só falta aparecer com um papiro na mão!". E teve até quem sugerisse um próximo passo: "Se der errado, é só enrolar uns panos e fingir que é cosplay de múmia!".
Seja como sereia, faraó ou próxima deusa do Botox, Yasmin segue lançando tendências estéticas. E você, encararia um Botox Nefertiti ou prefere ficar só na observação arqueológica?