‘Equivocada', opina Antonio Fagundes sobre Regina Duarte, par romântico do ator em 'Vale Tudo' original e outras novelas
Publicado em 24 de setembro de 2025 às 13:34
Por Matheus Queiroz | Notícias dos famosos, TV e reality show
Jornalista por vocação, apaixonado por música, colecionador de CDs e neto perdido de Rita Lee.
Apesar de discordar dos posicionamentos de Regina Duarte, Antonio Fagundes afirma não ter raiva da atriz.
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Antonio Fagundes deu uma opinião sincera sobre o atual momento de Regina Duarte, atriz com quem fez par romântico em novelas históricas. Em entrevista à rádio Renascença, em Portugal, o veterano, que enfrenta processos por conta de uma polêmica no teatro, declarou que considera as opiniões da colega equivocadas, mas reforça o direito que ela tem de apoiar quem quiser.

“Tadinha. Não tenho raiva dela. Regina foi uma excelente companheira de trabalho. Equivocada, do meu ponto de vista, mas tem muita gente que a apoia. Eu respeito a posição dela, ela tem direito a apoiar quem quiser. Não tenho raiva”, declarou Fagundes.

Regina, vale lembrar, foi uma das principais apoiadoras públicas de Jair Bolsonaro e chegou a ser secretária de cultura durante o mandato do ex-presidente - uma empreitada nada bem-sucedida que durou apenas 74 dias.

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Para Fagundes, as pessoas não devem se tornar inimigas por conta de política. “A gente está vivendo uma época em que pessoas são inimigas, que exige quase uma eliminação. O adversário, não, você quer convencê-lo, trazer para si, trocar palavras”, avaliou.

Regina e Fagundes foram par romântico na versão original de “Vale Tudo”, em 1988. Eles interpretavam Raquel e Ivan. Os dois também contracenaram nas icônicas “Por Amor” e “Rainha da Sucata”. 

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Em entrevista ao jornal Folha de São Paulo, publicada em setembro do ano passado, Antonio defendeu sua decisão de não falar mais de política publicamente. O global, que participou de campanhas do Partido dos Trabalhadores (PT) no passado, já confessou ter se sentido usado.

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"Tem tanta gente falando de governo. E fazer teatro é fazer política diariamente. Levar 700 pessoas a enfrentar um clima adverso, o trânsito, a violência, sentar em um lugar escurinho, sem poder mexer na maquininha, durante uma hora e meia, é revolucionário", celebra Antonio.

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