Esse hábito nojento de uma campeã do ‘Big Brother’ no confinamento chocou o público, mas tem explicação relevante

Enquanto a lista de participantes do "BBB 26" é pura especulação, que tal recordar alguns fatos curiosos de temporadas anteriores? Se você assistiu ao "Big Brother Brasil 23", para além dos shippers obcecados por Amanda Meirelles e Antônio “Cara de Sapato”, deve se lembrar de algumas cenas bem inusitadas que aconteceram no confinamento. 

Teve Key Alves e o Cowboy no edredom causando horrores, competição de gemidão entre brothers e até sister limpando os dentes com o próprio cabelo. Sim, usando o fio do cabelo como fio dental!

A campeã daquela temporada, Amanda, conquistou uma legião de admiradores, mas não escapou de críticas fervorosas. Seu jeito mais “paradão” de ser - alguns chegaram a apelidá-la de “acamada” - e certos hábitos considerados estranhos fizeram muita gente se irritar com a loira, médica, diga-se de passagem. Sobre o uso do cabelo para fins de higiene bucal, a própria doutora tratou de explicar o episódio após o reality.

Em entrevista a Ana Clara e Bruno de Luca, no dia 101 do programa, Meirelles afirmou que usar o cabelo como fio dental foi uma forma que encontrou para driblar a ansiedade.

“Aquilo é uma loucura tão grande que a gente vai descontando a ansiedade da forma que dá. Não é certo. A ansiedade batia, cada um descontava de uma maneira, mas realmente foi um hábito estranho”, disse a paranaense. E bota estranho nisso!

Em janeiro deste ano, o gshow conversou com Amanda sobre sua vida atualmente. “Hoje, exerço a medicina de uma forma diferente. Enquanto antes eu cuidava de alguns pacientes no leito de UTI, atualmente consigo cuidar de milhares de pessoas, falando sobre saúde diariamente nas redes sociais”, afirmou, ao comentar a profissão e o que mudou desde que venceu o reality.

“Sempre recebo mensagens de pessoas que descobriram alguma doença e conseguiram tratar no início após verem os meus posts, e isso é muito gratificante. Minha rotina também mudou bastante: antes eu passava cerca de 120 horas semanais no plantão; hoje, passo a semana gravando publicidades, produzindo conteúdo na área da saúde e indo a eventos”, completou.

“O que mais mudou foi a minha rotina. Confesso que, no começo, foi difícil e bateu muita saudade dos plantões, mas já me acostumei. Hoje, consigo dar plantões apenas quando precisam de ajuda, como foi no caso do Rio Grande do Sul. Sou apaixonada pela medicina e, sempre que precisarem de mim, estarei à disposição, pois a grande missão da minha vida é cuidar de pessoas”, concluiu.