O 7º episódio do "MasterChef Confeitaria 2025", exibido nesta terça-feira (21), entregou gritaria, tensão, ironias e, claro, uma boa dose de confeitaria caótica! Essa temporada está "boazuda" demais, não é, minha gente!? A Band colocou os participantes em trios para preparar um bolo de casamento de três andares, e o clima azedou antes mesmo de o forno esquentar. Vamos aos detalhes!
De um lado, Marina Queiroz, a polêmica participante, liderava a equipe lilás, ao lado de Johnlee e Léo Salles. Do outro, Ítalo Andrade comandava a equipe rosa, com Luiza e Ramiro. Bastou o time adversário ocupar todos os fornos para o pavio acender...
“Vocês usaram todos os fornos, isso não é justo!”, disparou Marina, já em tom de guerra. Ramiro respondeu de volta, e o clima foi de pura faísca. A confeiteira ainda pegou todas as bailarinas (utensílios usados na decoração de bolos) e decretou: “Guerra é guerra!”. Vish!
Johnlee tentou acalmar os ânimos, devolvendo uma das bailarinas à outra equipe. Gesto nobre, mas que acabou destacando ainda mais o contraste de posturas dentro do grupo. “Quem tem amigos, não morre pagão”, brincou Luiza. Marina, com a cara fechada, apenas soltou: “Ódio”.
Quando chegou a hora da avaliação, o bolo de Marina, Johnlee e Léo não convenceu. Apesar da estética elaborada, o sabor ficou atrás da equipe rosa, que levou a melhor com um doce menos bonito, mas mais gostoso.
A decisão, unânime entre os jurados e seus cônjuges, foi anunciada por Helena Rizzo. E a chef precisou lidar com a revolta imediata da participante. É mole!? “Estou p*ta. Não acho justo um bolo todo rachado ganhar porque ‘achei gostoso’. Me poupe”, disparou Marina, balançando a cabeça em sinal de discordância. Helena não deixou barato: “Você não acha, Marina?” e, diante da negativa, respondeu firme: “Bem, a gente achou". Ui!
A bronca virou um dos momentos mais comentados da noite. Léo Salles, colega de equipe, também cutucou: “Quando a pessoa tem um nível de soberba muito elevado, é difícil ouvir que não está legal".
O segundo desafio exigiu que os confeiteiros fizessem releituras de sobremesas autorais dos jurados. Johnlee, azarado, ficou com uma das criações mais complexas (a Belém, de Diego Lozano) e errou na dose do açúcar. Resultado: foi eliminado da competição. “Mostrei muita técnica, muito profissionalismo. Não entrei com personagem. Saio com orgulho do que fiz”, disse o confeiteiro curitibano, dono da Délices de Sucre.
Enquanto isso, Marina, novamente entre os piores, escapou da eliminação por pouco. E foi o suficiente para o público explodir nas redes!
Desde o início da temporada, a presença de Marina divide opiniões. Ex-diretora da Le Cordon Bleu - uma das escolas de gastronomia mais prestigiadas do mundo -, a confeiteira chegou ao reality com um currículo impecável. Mas, para muitos telespectadores, ela vem sendo favorecida pela produção, mesmo entregando pratos considerados “feios” ou repetitivos.
Na noite de terça, o descontentamento virou trending topic. “Quem a Marina pensa que é pra julgar beleza de prato alheio depois de entregar essas bombas aqui?”, ironizou um perfil no X, antigo Twitter. “Ela apelou pras frutas vermelhas de novo. Deveria ter saído”, reclamou mais alguém, referindo-se a uma crítica do início da edição. “Trabalhe pra um patrocinador e ganhe a competição entregando NADA”, cutucou outra pessoa. Eita!
Outros foram além, transformando a frustração em deboche: “Se essa pessoa chegou no Top 5 do MasterChef, você também pode realizar seus sonhos”. Por outro lado, Johnlee recebeu uma enxurrada de apoio. “Você é um fenômeno, nunca saiu do primeiro lugar no coração do público”, escreveu mais um usuário, em um dos tuítes mais curtidos da noite.