Separação após casamento duradouro: é assim que o cérebro de Ivete Sangalo vai reagir ao divórcio de Daniel Cady, segundo especialista
Publicado em 28 de novembro de 2025 às 13:03
Por Matheus Queiroz | Notícias dos famosos, TV e reality show
Jornalista por vocação, apaixonado por música, colecionador de CDs e neto perdido de Rita Lee.
Pais de três filhos, Ivete Sangalo e Daniel Cady ficaram juntos por 17 anos.
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Ivete Sangalo e Daniel Cady anunciaram, nesta quinta-feira (27), o fim do casamento de 17 anos. A notícia inesperada levantou discussões nas redes sociais sobre como seguir a vida após um relacionamento tão longo. A resposta pode vir da ciência. A psiquiatra Jessica Martani explica que o nosso cérebro é capaz de ressignificar o amor romântico e transformá-lo em amizade.

“Relacionamentos de longa data criam memórias afetivas, vínculo seguro e carinho. Quando há respeito e um relacionamento saudável, o cérebro consegue organizar o vínculo e a parceria amorosa pode continuar em forma romântica sendo possível sim amizade e carinho”, comentou a especialista.

A psiquiatra destaca que a separação tende a ser menos turbulenta em famílias estruturadas com diálogo e parceria. “Quando existe uma base emocional sólida, o cérebro entende que aquela relação não acabou, ela apenas mudou de formato. E essa mudança pode incluir convivência saudável, cooperação parental e até afeto, desde que os limites sejam respeitados”, completa.

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Ex-casais que mantiveram uma relação amistosa, como Fernanda Souza e Thiaguinho e William Bonner e Fátima Bernardes, sempre surpreendem o público, afinal, eles parecem exceções.

A própria Ivete tem uma experiência do tipo. De 2002 a 2004, ela foi casada com Davi Moraes. No ano passado, os dois cantaram juntos durante o Carnaval de Salvador e a baiana não perdeu a oportunidade de destilar seu conhecido bom humor: “Meus ex todos aqui”.

A psiquiatra detalha que, para chegar neste nível, é importante ter maturidade emocional e respeito à própria história. “Casais que se separam preservando carinho têm mais chance de manter um relacionamento funcional após o término, especialmente quando há filhos. O cérebro responde muito melhor quando não há agressões emocionais, humilhação ou conflitos intensos.”

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