Rainha de bateria da Acadêmicos do Grande Rio no Carnaval 2026, Virgínia Fonseca compartilhou nesta última semana com os seguidores que realizou um procedimento estético para tratar a chamada “bananinha” do bumbum, região localizada na base dos glúteos.
Em seus stories, a namorada de Vinicius Jr. contou que decidiu fazer o tratamento porque a área “estava incomodando bastante” e explicou que o objetivo era conquistar um bumbum “mais empinadinho”. Virgínia ainda afirmou que pretende mostrar o resultado final assim que retirar o taping usado na recuperação.
O protocolo escolhido pela rainha da Grande Rio é o mesmo adotado por outras musas do Carnaval, que vêm investindo em cuidados específicos para o contorno corporal antes dos desfiles. Veja!
Entre elas está Erika Schneider, musa da Gaviões da Fiel, que revelou em 2024 que a “bananinha” era um dos seus maiores incômodos. “Tem uma gordurinha embaixo do glúteo que me incomoda muito”, disse, ao apresentar o protocolo com bioestimuladores de colágeno, indicado para melhorar firmeza e definição antes da rotina intensa de ensaios.
Juju Salimeni, rainha da Barroca Zona Sul, também já tratou a região em preparações anteriores, buscando um contorno mais definido para as apresentações. No Rio, Andreia de Andrade, da Unidos do Porto da Pedra, repetiu o procedimento em 2024 após bons resultados no ano anterior. “O resultado se manteve, não voltou nenhuma celulite”, contou, ressaltando que a área logo abaixo dos glúteos é uma das mais difíceis de manter firme, mesmo com treino e dieta.
Já Isabelle Nogueira, musa da Grande Rio, apostou em um protocolo voltado para glúteos e posterior de coxas, regiões onde o acúmulo de gordura e flacidez é mais comum. “Nunca fui refém”, afirmou, explicando que o objetivo foi apenas melhorar a uniformidade da pele antes dos desfiles.
A busca pelo tratamento tem crescido nos últimos carnavais, impulsionada pela adesão de celebridades e musas que desejam aperfeiçoar o contorno corporal para a avenida. Segundo o médico Roberto Chacur, responsável por protocolos realizados em Erika, Juju e Isabelle, a “bananinha” é resultado de flacidez, aderências internas e gordura localizada.
“A gente usa um bioestimulador na pele como um todo, melhorando circulação, metabolismo e colágeno”, explicou o especialista. Ele destaca que o segredo está na técnica correta: “Não adianta tentar preencher a região, pois o defeito está na aderência. É preciso romper essas aderências e estimular colágeno para um contorno mais natural”, concluiu.