Aos 86 anos, Glória Menezes esbanja simpatia ao ser vista em shopping no Rio de Janeiro

Glória Menezes passeou por um shopping na Barra da Tijuca nesta quinta-feira (7), no Rio de Janeiro, quando acenou para fotógrafos. A atriz estava acompanhada por uma mulher que parecia ser sua filha, Maria Amélia Brito, de 64 anos. Essa foi uma das poucas vezes que a artista saiu de casa desde a morte do marido, Tarcísio Meira. A primeira vez que apareceu em público após a perda do ator foi no dia 23 de setembro.

Dessa vez, Glória se sentou em uma mesa e tomou uma xícara de café, além de ter comido o que parecia ser um sanduíche. Vestida de modo discreto, a atriz usava máscara e só a retirou para comer. Além de mãe e filha, havia ainda um homem com elas, mas não foi possível identificá-lo.

Maria Amélia Brito é a filha mais velha de Glória Menezes, que é mãe ainda de João Paulo Brito, de 62 anos, e de Tarcísio Filho, único herdeiro de Tarcísio Meira. Esse último, único dos três que também se tornou ator, tem 57 anos e é casado com Mocita Fagundes, que tem uma ótima relação com Glória.

Mocita, aliás, já prestou muitas homenagens à atriz, de quem parece ser muito próxima. Recentemente, a atleta parabenizou Glóriae a chamou de 'mãe': "Sogras que são mães. Temos! Hoje é dia de Glória", escreveu nas redes sociais.

Antes de ser internada com Covid-19 e conseguir se recuperar, Glória se manteve isolada com o marido em casa. O último trabalho da atriz na TV foi na novela "Totalmente Demais", em 2015, quando interpretou Stela Carneiro de Alcântara, conhecida como "Stelinha" na trama.

Mesmo passados mais de 30 dias desde a partida de Tarcísio Meira, Glória Menezes ainda lamenta a perda. Ela chegou a se mudar recentemente para o Rio, a fim de evitar as lembranças do ator em São Paulo. "Lembra das coisas que Tarcísio Meira fazia o tempo todo. Ainda está muito triste, pois era muito ligada no Tarcísio", apontou o assessor Tadeu Lima.

De acordo com Mocita, Tarcísio Filho foi um dos responsáveis por ajudar a mãe a lidar com a perda: "Hoje, cabe a ele um papel difícil. O papel de fazer sua mãe reaprender a viver sem a presença física do pai. E ele faz isso com muita calma e paciência, mas principalmente, com muita conversa e muito amor. Salienta o quão felizes eles foram, e reafirma docemente a dureza da finitude", destacou.