Rodrigo Mussi aparecerá em público pela primeira vez desde o grave acidente de carro que sofreu no final de março deste ano. O segundo eliminado do "BBB 22" concedeu uma entrevista ao "Fantástico", que vai ao ar neste domingo (29). Depois da repercussão da primeira foto após a internação, foi a vez de um vídeo emocionar os fãs nas redes sociais.
Nas imagens, publicadas pelo perfil oficial do programa da TV Globo, Rodrigo aparece de pé e surpreende com a capacidade de fala já restabelecida. "Estou de volta. Quero agradecer demais o carinho, o amor e as orações de vocês. Milagres existem muito por conta das orações de vocês. Estou feliz. É uma segunda chance e espero retribuir ao mundo de uma maneira ainda maior e muito melhor", declarou o brother.
Os fãs de Rodrigo celebraram o fato de ele ter se recuperado. "Meu Deus, ele tá perfeito", bradou uma admiradora. "Eu tô emocionada demais! Rodrigo, você é um milagre! Rezei tanto por você e te ver em pé e falando não tem preço", escreveu uma moça. "Deus tem planos pra você ainda aqui na terra", concluiu outro perfil. Assista ao vídeo!
O ACIDENTE DE RODRIGO MUSSI
Rodrigo solicitou uma viagem em um aplicativo de corridas na madrugada da quinta-feira (31). Ele saiu de Osasco com destino ao bairro da Consolação, em São Paulo. Na Marginal Pinheiros, um dos conjuntos de avenidas mais movimentados do estado, o veículo se chocou com a traseira de um caminhão.
Sem cinto de segurança no banco de trás, Rodrigo foi arremessado para a frente do veículo. O motorista, que estava protegido com o dispositivo, não teve ferimentos. Em entrevista ao Hora 1, da TV Globo, ele assume que pode ter cochilado ao volante e só lembra do momento em que o airbag foi ativado.
O inquérito policial apontou que o motorista foi imprudente na direção, especialmente, por ter se submetido a longas jornadas de trabalho durante vários dias. Segundo informações do G1, o delegado responsável pelo caso apontou excesso de jornada de trabalho não fiscalizada pelo aplicativo de corridas.
Ainda de acordo com o G1, Kaique não foi indiciado por ter cometido um crime de menor potencial ofensivo, delitos cujas penas máximas não ultrapassam 2 anos. Ele foi responsabilizado por lesão corporal culposa, quando não há intenção em causar o acidente.