Junior Lima e Monica Benini compartilharam com o público que a filha caçula, Lara, de 3 anos, foi diagnosticada com síndrome nefrótica. A doença afeta os rins e leva à perda excessiva de proteínas pela urina, o que causa o desequilíbrio de líquidos no corpo. Os dois também são pais de Otto, de 7.
Segundo Monica, tudo começou como uma suspeita de alergia. “O olho dela inchava. A gente levou em médico, em alergista, em pediatra, ela chegou a tomar medicação para alergia. E aí a gente começou nessa investigação”, relata a influencer.
O inchaço é um dos principais sintomas da síndrome nefrótica. Os edemas podem afetar rosto, abdômen e pernas. Após o diagnóstico, Lara iniciou um tratamento com um remédio e, segundo Junior, a resposta tem sido positiva.
“É muito sério se não for tratado. O tratamento é muito intenso com remédio muito forte. Nem toda criança responde a esse tratamento, então, a gente passou por um período muito tenso em que a gente não sabia como seria. Graças a Deus, a Lara respondeu bem ao tratamento, ela tá super bem, se recuperando, tá em remissão”, relata o cantor.
Por conta do forte remédio, Monica relata que a filha está imunossuprimida, ou seja, com o sistema imunológico enfraquecido, o que prejudica a capacidade de combater infecções, vírus e bactérias.
Junior pediu que o público não estranhe caso o casal seja visto de máscaras. “A gente realmente não pode trazer nenhuma virose pra casa, isso pode atrapalhar o tratamento e fazer a coisa voltar à estaca zero”, explicou o cantor, que destacou que o tratamento será longo.
Junior e Monica reforçaram que não compartilham a intimidade, especialmente, dos filhos, mas abriram uma exceção para alertar outros pais. O casal ainda pediu orações dos fãs. “Pedimos que enviem boas vibrações e orações pra Larinha. Por aqui, estamos tomando todos os cuidados necessários e a força de vocês vai ser super importante pra gente”, pontuaram.
Se não tratada corretamente, a síndrome nefrótica pode causar desnutrição, edemas severos, infecções e trombose, além de danos aos rins que, com o tempo, pode gerar insuficiência renal. A doença também pode levar ao aumento do acúmulo de colesterol, o que favorece doenças cardiovasculares.