






[ALERTA: o texto a seguir pode conter gatilhos para vítimas ou pessoas sensíveis a assuntos relacionados a abuso sexual]
Três meses antes do julgamento, P. Diddy voltou a receber novas acusações de abuso sexual, que se somam às mais de 120 denúncias. Dessa vez, o suposto crime teria ocorrido no final dos anos 1990, com duas mulheres vítimas. As informações são do tabloide americano TMZ.
No processo, a mulher afirma que trabalhava como atendente de bar e foi convidada a um evento de Diddy em uma boate de Nova York. Ela afirma que, dos cinco andares do estabelecimento, dois foram reservados para sexo.
Em seguida, Diddy levou a mulher e uma amiga para o Trump Hotel, dirigido por Donald Trump, atual presidente dos Estados Unidos. Embora ele tente esconder a informação, os dois já foram amigos próximos.
A denunciante afirma que não queria ir, mas "Combs deixou claro que eles não tinham escolha". Ela e a amiga foram levadas para uma suíte da cobertura, junto com Diddy e vários outros homens. Ela alega que ambas foram mantidas reféns no quarto, drogadas e forçados a participar de sexo grupal. A mulher ainda acusa o rapper de ter ordenado que um promotor de clube a estuprasse enquanto ele assistia.
Existe uma segunda denúncia movida por outra mulher, com descrições idênticas, o que leva a crer que a amiga envolvida no caso também abriu um processo.
Ainda segundo o TMZ, os dois processos são encabeçados pelo advogado Tony Buzbee, o mesmo que lidera a maioria das denúncias contra Diddy. Em nota ao tabloide, a equipe jurídica do rapper voltou a negar acusações.
“Como dissemos antes, o Sr. Combs não pode responder a todos os novos golpes publicitários, mesmo em resposta a alegações que sejam aparentemente ridículas ou comprovadamente falsas. O Sr. Combs e sua equipe jurídica têm total confiança nos fatos e na integridade do processo judicial. No tribunal, a verdade prevalecerá: que o Sr. Combs nunca abusou sexualmente ou traficou ninguém — homem ou mulher, adulto ou menor”, diz o time do rapper.