






[ALERTA: o texto a seguir pode conter gatilhos para vítimas ou pessoas sensíveis a assuntos relacionados a abuso sexual]
Preso desde setembro de 2024, acusado de abusos, tráfico sexual, extorsão, além de outras polêmicas e atividades ilícitas, P. Diddy pode ter cometido ainda mais crimes que vêm à tona a todo o tempo.
No documentário “Diddy: como nasce um bad boy”, exibido pela Globoplay, o rapper é acusado pela cantora Sara Rivers de abuso sexual, cometido há 20 anos, durante as filmagens de um reality show produzido por ele. "Ele me tocou em uma parte do meu corpo e eu me senti intimidada. ‘Meu Deus, como isso pode acontecer?’”, lamentou. “É a primeira vez que eu falo sobre isso”, disse, chorando.
O documentário, que mostra vídeo inéditos do cantor em festas e durante práticas violentas, fala ainda sobre as famosas ‘festas brancas’ que aconteciam na mansão de Diddy e reuniam celebridades do mundo artístico. Um funcionário contou que em uma dessas festas, Diddy abordou duas meninas menores de idade e as levou para o quarto, de onde só saiu após 24 horas.
Com julgamento marcado para 5 de maio deste ano, o rapper pode sim ser condenado a ficar pelo resto da vida na cadeia se for considerado culpado por todos os crimes a que vem sendo acusado.
Um ex-segurança do rapper garantiu que certa vez Diddy ameaçou drogar mulheres e obriga-las a se prostituírem para amigos. Na ocasião, segundo o profissional, Diddy foi impedido por ele de tomar qualquer atitude violenta.
Sara Rivers voltou a falar sobre outro momento assustador que viveu com o artista. “Você me deixa tão furioso que a minha vontade é de comer sua carne”, teria dito Diddy após se irritar com uma pessoa com quem estava trabalhando. "Quem fala isso para alguém?", disparou a artista, assumindo ter ficado muito assustada ao ouvir a frase.