O quarto episódio do "MasterChef Celebridades 2025" não economizou em reviravoltas. A mistura improvável, mas deliciosa, de Festa Junina com clima natalino deu o tom de uma noite em que correria, ironias bem-humoradas e uma pitada de caos controlado empurraram os famosos ao limite! No fim, um competidor deixou o avental após tropeçar justamente na prova que deveria coroar a criatividade... Vamos aos detalhes:
A Band abriu a noite de terça-feira (9) transformando o estúdio numa espécie de quermesse cenográfica: bandeirolas coloridas, trilha de sanfona e a presença do chef Cumpade João, ícone dos festejos de Campina Grande. Os participantes receberam dele o norte para a primeira missão.
A dinâmica exigia trios e equilíbrio: cada equipe teria de apresentar um salgado e um doce típicos de São João em 1h30. A divisão, conduzida por Luciano Szafir por ter vencido a semana anterior, formou os seguintes times:
• Amarelo - Szafir, Valesca Popozuda e Maurren Maggi;
• Azul - John Drops, Dodô e Julianne Trevisol;
• Vermelho - Rachel Sheherazade, Gilmelândia e Tiago Piquilo.
A cozinha virou um pequeno labirinto com panelas borbulhando, milho cozinhando a toque de caixa e conversas atravessadas que misturavam estratégia com risadas. Em meio ao tumulto, John Drops ainda achou espaço para brincar: perguntou, no meio da prova, se o programa passava na Europa... uma indireta diretíssima para Márcia Goldschmidt, eliminada na semana anterior e moradora da Espanha. É mole!? Haja "shade"!
Quando o cronômetro zerou, os jurados Erick Jacquin, Helena Rizzo e Henrique Fogaça anunciaram a vitória do time vermelho, que subiu ao mezanino com um sorriso aliviado.
A segunda metade do episódio, porém, trouxe um outro clima. A cozinha ganhou tons natalinos, e o desafio eliminatório pediu uma fusão específica: transformar panetone em um pavê de camadas, no mínimo quatro.
Antes de ligar o fogão, contudo, os participantes encararam o temido “amigo-ladrão”, aquele sorteio que redistribui vantagens e desvantagens sem dó. Tempo, mercado e privilégios trocaram de mãos num piscar de olhos e deixaram alguns competidores visivelmente atordoados. A tensão era palpável. Cada erro custaria caro. E custou...
Julianne Trevisol driblou os percalços e apresentou o pavê que mais encantou os chefs, levando um novo pin para o avental.
Do outro lado da balança, quem não conseguiu agradar foi Luciano Szafir. O ator acertou no sabor, receberam elogios sinceros nesse ponto, mas a montagem da sobremesa - ponto-chave da prova - fugiu ao esperado pelos jurados. A construção não correspondia ao formato de pavê pedido, e isso foi decisivo.
Szafir deixou o reality com leveza... o pai de Sasha celebrou a experiência, contou que chegou ao programa completamente perdido e admitiu ter descoberto, ali, uma relação inédita com a cozinha. Saiu com dois pins dourados conquistados e a promessa de continuar estudando confeitaria. Pelo menos, foi sincero!
