Caso Vitória de Cajamar: Nova pesquisa assustadora é encontrada em celular de suspeito detido pelo crime brutal
Publicado em 17 de março de 2025 às 17:13
Por Paola Zanon | Colaboradora
Jornalista formada pela Cásper Líbero, repórter e redatora com passagens por entretenimento e esporte. Ama reality shows, novelas e celebridades
Em uma perícia realizada no celular de Maicol Antonio dos Santos, único suspeito preso pelo caso do assassinato da adolescente Vitória Regina, de 17 anos, a polícia encontrou pesquisas assustadoras relacionadas ao crime em Cajamar
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Em uma perícia realizada no celular de Maicol Antonio dos Santos, único suspeito preso pelo assassinato de Vitória Regina, de 17 anos, a polícia encontrou duas pesquisas assustadoras e ligadas ao crime.

De acordo com o "Balanço Geral Manhã", da Record, o investigado procurou informações sobre "como limpar o local do crime". As autoridades encontraram, em uma casa utilizada por Maicol, vestígios de sangue. Acredita-se que este pode ter sido o local em que a adolescente foi mantida em cativeiro antes de ser morta de uma forma brutal.

Em uma outra pesquisa feita pelo preso, ele quis saber "como cortar a cabeça de uma pessoa". O corpo de Vitória foi encontrado em uma região de mata em Cajamar, em avançado estado de decomposição, nu, com sinais de violência, cabelo raspado e a cabeça quase decepada. A brutalidade do crime gerou comoção no país inteiro.

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Além das pesquisas perturbadoras, a perícia no celular de Maicol também revelou que ele visualizou uma publicação feita pela vítima minutos antes de ela desembarcar no último ponto de ônibus e poderia saber o horário exato em que ela chegaria, para interceptar seu caminho até chegar em casa. Ele utilizou o aparelho durante toda a madrugada do dia 27 de fevereiro.

E ainda, uma coleção de fotos de Vitória somada a imagens de mulheres fisicamente semelhantes à ela indicam que o suspeito a observava há meses, desenvolvendo um certo tipo de obsessão. Para a polícia, as provas sugerem que ele pode ter praticado o crime sem ajuda de ninguém, o que descartaria os outros dois suspeitos investigados.

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