






A divulgação de vídeos explícitos de um professor de pilates fazendo sexo com diversas alunas em seu local de trabalho, do qual é proprietário, abalaram a opinião pública em Israel, gerando investigação policial - descubra aqui tudo o que se sabe até o momento. Os primeiros indícios apontam para uma invasão hacker ao sistema de câmeras.
E ao mesmo tempo, um grupo de ativistas protestou à favor do direito à privacidade. O Women Building an Alternative realizou um protesto no centro daquele país como forma de apoiar as mulheres flagradas nos momentos íntimos. "Não é fofoca, é um crime", apontou uma das integrantes do coletivo.
Segundo o grupo, pode haver danos ao psicológico das mulheres vistas nas gravações íntimas e explícitas, informou o "Haaretz". Enquanto isso, o proprietário do estúdio cuja identidade segue sem ser revelada não foi mais visto. O instrutor desligou seu telefone e excluiu as contas que mantinha em redes sociais
A situação se agrava ainda mais porque as mulheres gravadas fazendo sexo podem ser identificadas sem o menor problema e algumas, casadas, não fizeram uso de preservativo. Uma delas foi identificada por uma amiga. "O rosto dela estava claro como o dia. Eu não queria acreditar. Agora seu casamento está desmoronando, seus filhos estão confusos e a vizinhança inteira está sussurrando", afirmou.
Já a investigação aponta para um vazamento por conta de um sistema de segurança falho e com senhas de acesso fáceis de serem descobertas.