1.500 fãs, desespero e empurra-empurra: há 23 anos, tumulto marcou velório de Claudinho, dupla de Buchecha, após trágica morte
Publicado em 13 de julho de 2025 às 08:07
Por Guilherme Guidorizzi | Notícias da TV, novelas e famosos
Escreve sobre novelas e entrevista o elenco para trazer as novidades dos próximos capítulos. Produz conteúdos sobre famosos e TV.
A trágica e precoce morte do funkeiro Claudinho, dupla de Buchecha, comoveu fãs há exatos 23 anos. No adeus ao ídolo, 1.500 pessoas lotaram cemitério do Rio
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A trágica e precoce morte de Claudinho, dupla de Buchecha, completa 13 anos neste domingo (13). O funkeiro morreu na hora aos 26 anos em um acidente de carro na Via Dutra quando voltava de um show em Lorena (cidade distante quase 200km de São Paulo). Na época da tragédia, o então advogado do cantor alegou que havia muito óleo na pista da estrada que liga Rio a São Paulo indicando esse fator como causa da tragédia.

"Vi o óleo e marcas de freada. Além disso, estava chovendo muito. O carro, que seguia a 80km/h, acabou derrapando", relatou ao jornal "O Globo" Julio Cesar Figueiredo. Por outro lado, o secretário de Claudinho e motorista do veículo, Ivan Crespo Manzieli, disse que um caminhão branco havia fechado o Gol do artista, versão contestada pelo advogado da dupla.

O conflito de versões faz lembrar outra morte trágica: a do jogador Diogo Jota ocorrida no último dia 3. Outra triste coincidência é que tanto o atacante do Liverpool como o cantor deixaram filho pequeno - no caso do funkeiro, uma menina de quase 4 anos.

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Quando morreu tragicamente, Claudinho estava em mais um auge da carreira e havia acabado de lançar com Buchecha a música "Fico assim sem você", que reúne em seus versos, "Buchecha sem Claudinho". Assim como ocorreria 13 anos depois com Cristiano Araújo, a morte inesperada do funkeiro comoveu os fãs, que se aglomeram no Memorial do Carmo, no Cemitério do Caju, no Rio de Janeiro, cidade natal do artista.

Na época do sepultamento, mais de 1.500 admiradores de Claudinho foram se despedir do cantor de músicas como "Conquista", "Só Love" e "Nosso Sonho". E a despedida ao ídolo acabou em "desespero, gritos, choro e muito empurra-empurra", relatou o jornal "O Globo".

Adeus a Claudinho fez 60 fãs serem atendidas no cemitério

Aproximadamente 70 policiais tentaram conter os ânimos criando cordões de isolamento para organizar ainda uma fila de fãs para eles terem acesso à capela onde o corpo de Claudinho era velado. "Houve empurrões e gritos de 'violência'", prosseguiu a publicação.

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Diante de tudo isso e após 60 fãs serem atendidas na enfermaria do cemitério, optou-se por realizar uma cerimônia de sepultamento reservada para aproximadamente 100 pessoas. Na hora do adeus, Claudinho foi homenageado ao som de "Nosso Sonho" e Buchecha não conseguiu segurar o choro contínuo sem aceitar a tragédia. "Está extremamente abalado", definiu o advogado da dupla.

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