Se você quer ser mais inteligente, evite essas conversas; elas estão prejudicando você, segundo um especialista em inteligência emocional

A inteligência emocional é uma arma poderosa para quem deseja atrair pessoas de valor ao seu redor. Na atual novela das nove da Globo, 'Três Graças', Santiago Ferette (Murilo Benício) consegue ser um líder, mesmo do mal. 

Ele gerencia empresas (a Fundação Ferette e a Casa de Farinha), e, em casa, seduz a esposa, Zenilda (Andreia Horta). Mas seu maior desafio é lidar com o ciúmes da amante Arminda (Grazi Massafera). 

Em capítulo recente do folhetim da Globo, o empresário a convenceu de que ela não é a sua prioridade, rebaixando-a de posição. Mesmo assim, a ricaça se adapta ao poder de comunicação do vilão. 

Mas se você tem boa índole e pretende usar sua inteligência emocional para coisas boas. Um hábito interessante é usar o silêncio. Para o palestrante Justin Bariso, autor do livro 'Inteligência Emocional para o Dia a Dia', conversas triviais não são relevantes para nada.

“Conversas casuais podem ser prejudiciais à construção de relacionamentos”, afirmou ele à revista Inc., acrescentando que “elas são superficiais e não permitem uma conexão real”. 

No livro 'Como Fazer Amigos e Influenciar Pessoa'', o escritor Dale Carnegie vai mais longe: diz que é importante ter uma escuta ativa: “seja um ouvinte atento… Lembre-se de que as pessoas com quem você conversa estão cem vezes mais interessadas em si mesmas, em suas necessidades e em seus problemas do que em você e nos seus problemas”.

Uma forma de demonstrar interesse, que também evidencia a inteligência emocional é usar a frase 'Conte-me mais'. 

Segundo Matt Abrahams, professor da Stanford Business School, essa frase é uma conexão quase que imediata com outras, porque demonstra interesse por ela e, em contrapartida, empatia.