Dado Dolabella e Marcela Tomaszewski condenam edição de entrevista da Record após suposta agressão do ator: 'História distorcida'

Dado Dolabella e Marcela Tomaszewski emitiram nota oficial em conjunto após a exibição da entrevista que concederam a Roberto Cabrini para o "Domingo Espetacular", da Record. Foi a primeira vez que o casal se pronunciou para emissora de TV depois da suposta agressão do ator contra a modelo no final de outubro.

Com um histórico de denúncias de agressões e condenações, Dado revoltou a web ao reconhecer que bateu em Luana Piovani para depois se classificar como "injustiçado". Ainda na noite deste domingo (2), Dado, filho da atriz e apresentadora Pepita Rodrigues, e Marcela se pronunciaram através do escritório Mara Damasceno Advocacia.

Na nota, o ator disse lamentar "especialmente os ataques direcionados a Marcela, que entrou nesse ambiente sem compreender o peso da exposição pública e hoje sofre ataques cruéis, principalmente vindos de outras mulheres". Eles ainda criticaram a edição e a classificaram como "fora de contexto".

Vale lembrar que dias após a suposta agressão, Marcela surgiu em fotos e vídeo com marcas vermelhas no corpo e um dos dedos imobilizados. O material foi exposto por uma jovem que se diz amiga da miss Gramado, cidade para a qual Marcela e Dado viajaram pouco antes do "simples desentendimento".

Leia a seguir a nota completa emitida pelo ator e pela miss.

Dado Dolabella e Marcela manifestam profunda tristeza com a forma como a história foi exposta e distorcida. Dado, já acostumado a ser julgado sem provas e alvo de criticas constantes, lamenta especialmente os ataques direcionados a Marcela, que entrou nesse ambiente sem compreender o peso da exposição pública e hoje sofre ataques cruéis, principalmente vindos de outras mulheres.
 

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O casal reforça que o episódio mostrado não representa a verdade dos fatos. Houve uma discussão privada, que foi ampliada e manipulada, transformando-se em um espetáculo. Marcela já reconheceu que se excedeu em alguns momentos, e Dado agiu com boa-fé ao aceitar falar publicamente, acreditando que seria ouvido de forma imparcial, o que não ocorreu.
 

Ambos lamentam a forma como uma entrevista de 3 horas foi reduzida a minutos e editada fora de contexto. O que buscam agora é apenas paz, respeito e o direito de não serem transformados em alvo de julgamentos e ataques injustos.