Em mais um capítulo da briga judicial entre Ana Hickmann e Alexandre Correa, o ex-marido da apresentadora vem se mostrando irritado com os sucessivos processos judiciais que vem sendo envolvido. No mais recente deles, Correa foi condenado a pagar R$ 60 mil para Edu Guedes, atual marido da apresentadora.
O pai de Alezinho, fruto de seu relacionamento com Ana Hickmann, afirmou que seu advogado deve recorrer da decisão judicial de condená-lo por danos morais, frisando que os R$ 500 mil pedidos por Edu Guedes na Justiça, por danos materiais, não foram aceitos.
Vale lembrar que Guedes decidiu processar Alexandre após este afirmar que a então mulher teve um caso extraconjugal com o cozinheiro. “Eduardo, você se sentiu prejudicado? Você se sentiu aviltado? Ah, tadinho, eu tô morrendo de dó de você, Eduardo. Você, Eduardo, é sem-vergonha”, disparou Alexandre, na ocasião.
Neste domingo (15), em sua rede social, Alexandre Correa publicou um texto em que claramente se refere à ex-mulher, ainda que não tenha citado o nome da apresentadora. Na imagem que ilustra a publicação, uma mulher loira e com cara fechada e a frase: "Eu quero prender o pai do meu filho".
"Não importa o motivo: pode ser a pensão, pode ser porque ofendeu alguém, não interessa. Quero vê-lo atrás das grades", diz o primeiro trecho do texto. E continua: "Tentei sustentar a narrativa da agressão. Fiz de tudo: chorei, dramatizei, posei de vítima para quem quisesse ouvir. Não colou. Ainda assim, não desisti".
Nas palavras publicadas, Alexandre insinua que Ana Hickmann se faz de vítima "o tempo todo" e não liga para os impactos dessa narrativa na vida do filho: "E quanto ao nosso filho? Isso é secundário. Trauma? Vínculo? Direito de convivência? O que importa é a minha imagem. Sou a protagonista; ele, o antagonista".
"Se a prisão for o caminho, ótimo. Se causar dor psicológica à criança, paciência. Filhos superam, ou não. Não é problema meu", diz outra parte do texto. Segundo Alexandre, para Ana Hickmann não se trata de justiça, mas sim de revanche: "Uma verdade de fachada, construída sobre ressentimento, manipulação e conveniência".
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