
O nome de Cauã Reymond segue em evidência após muitas "tretas" no bastidor da novela "Vale Tudo" com Bella Campos. Após troca de acusações, ameaça do ator em deixar o elenco da trama das nove, e intervenção da direção da Globo, os artistas voltaram a gravar juntos com direito à cena de beijo e sexo.
Na emissora líder desde 2002 e protagonista de um resposta a Silvio Santos após "zoeira" do fundador do SBT no "Troféu Imprensa", Cauã já revelou uma série de curiosidades sobre a vida pessoal. Isso inclui um acidente na infância ao cair de bicicleta e um hábito bem incomum que tinha quando criança, além do apelido que ganhou um tempo depois.
Esses detalhes foram entregues pelo intérprete do César de "Vale Tudo" em junho de 2010 à revista "IstoÉ Gente".
- Por volta dos 2 anos, Cauã trocava a cama pelo carro do avô na hora de dormir. "Gostava muito de dormir naquele vão entre o banco traseiro e o vidro. Tinha vezes que eu não conseguia dormir, e minha mãe ligava para o meu avô levar o carro para eu dormir nele. Era um Corcel. Ninguém me tirava dali. Era magrinho, encaixava direitinho", afirmou.
- Aos 5 anos, o futuro ator sofreu uma queda ao andar de bicicleta e precisou levar 14 pontos na cabeça. "Pulei uma rampa, a bicicleta foi para um lado e a cabeça para o outro. Caí direto no parachoque de um Fusca que estava parado. E tem essa, que foi com 7 anos (na testa), de skate. Nossa, eu era muito travesso!", listou.
- Com 12 anos, deu o primeiro beijo. "Não foi legal, porque usava aparelho móvel e na hora tive que tirar. Foi estranho. Não foi legal nem para mim e nem para a menina, uma colega de escola. Depois, a menina que eu queria ficar mesmo, que eu era amarradão, não quis mais ficar comigo porque soube que eu tinha beijado a outra. Aí só voltei a beijar com 14 anos. E foi legal", recordou o ator, que em outra ocasião admitiu ter repensado pensamento machista.
- Já aos 13 anos, foi expulso do curso de inglês por ser "muito bagunceiro".
- Mais tarde, passou a ser apelidado de bocão.
- Antes de abraçar a atuação, Cauã passou pela faculdade de Psicologia, profissão do pai. "Entrei na faculdade, tranquei e viajei para a Europa".
- No casamento de um amigo, em 2005, quando tinha 25 anos, tomou o primeiro porre. "Passei mal... mas foi legal. Era meu melhor amigo casando e eu era padrinho", apontou.