
Diagnosticada com leucemia mieloide aguda em janeiro de 2024, Fabiana Justus está em remissão do câncer há alguns meses, mas segue uma nova etapa de tratamento por conta da Doença do Enxerto contra o Hospedeiro (DECH), ou GVHD, uma complicação proveniente do seu transplante de medula óssea, realizado no ano passado.
Há quase um mês, a filha de Roberto Justus e irmã de Rafaella Justus, com quem sempre aparece em fotos carinhosas na web, revelou que começou um novo tratamento com o uso de corticoides para lidar com o GVHD. Segundo a influenciadora, algumas áreas do seu corpo estão sendo 'protegidas' pela medula óssea transplantada.
"Isso é um sinal bom, quer dizer que a minha medula pegou muito bem, mas, quando você faz um transplante de medula, um dos riscos pós-transplante é o GVHD, que é a medula contra o meu corpo, porque ela entra em um corpo que não conhece, por mais compatibilidade que tenha", revelou Fabi.

"Por um lado, os meus médicos falam que é até bom ter um pouco de GVHD pós-transplante, porque significa que a medula realmente pegou e está superativa. Enfim, isso é ótimo. E eles vão monitorando: se está com GVHD aqui e ali, tem vários lugares que podem ser afetados. No meu caso, deu um pouco em cada lugar, então tive alguns GVHDs. Chegou a um ponto em que eles quiseram tratar, controlar, na verdade", completou ela.
Nesta terça-feira (15), Fabiana Justus, cujo diagnóstico deixou Rafaella Justus em uma situação sensível, falou sobre o novo tratamento de saúde. A empresária, que também realiza quimioterapia de manutenção devido ao seu câncer, contou que teve que começar uma dieta cetogênica, que é muito popular entre as famosas.
"Senti que a dieta que estou fazendo, cetogênica, focada 100% em proteína e gordura boa, não como açúcar, não como carboidrato, estou muito focada, queria minimizar os efeitos. Não é só pela estética, é por saúde mesmo", ressaltou a filha de Robeto Justus, que também está se dedicando muito na academia.

"Não senti o inchaço no rosto que as pessoas ficam, mas acho que tem a ver com alimentação e exercício. Já estava fazendo, só continuei meu plano, intensifiquei, aumentei para cinco vezes na semana a musculação. E faço cardio para dar aquela suada e eliminar mais líquido, consequentemente inchar menos", completou.
"Depois de quatro semanas na dose mais alta, comecei ontem o desmame, mas é muito lento mesmo. Tô sentindo agora, depois de quatro semanas, a meia marcando no pé, inchaço leve, porque cuidei muito dessa alimentação e exercício. Conjunto de coisas que fiz e deram certo", finalizou Fabiana Justus.