O conflito já armado entre Rússia e Ucrânia parece ter chocado o mundo inteiro, incluindo os famosos. Rafa Kalimann, influencer e apresentadora do "Bate-Papo BBB", foi uma das primeiras a comentar os bombardeios, pedindo para que não façam piadas com um assunto tão sério.
"Não continuem fazendo memes em relação à Ucrânia, isso é muito sério", pediu a artista. Luciano Huck, por sua vez, classificou a situação como injustificável: "Líderes precisam ter capacidade de mitigar as crises. Uma guerra na Europa em pleno século 21 é um retrocesso civilizatório. Impacta todo mundo. Trava o desenvolvimento global. É cruel, degradante e injustificável", definiu.
Giovanna Ewbank, que se solidarizou com a tragédia em Petrópolis e chegou a tentar ajudar os brasileiros na região, fez coro: "Tem dias que a gente acorda e parece que tá vivendo um filme de terror. As imagens da Ucrânia que vejo na minha timeline me entristecem profundamente. Minha solidariedade a todas as pessoas que estão sofrendo com esses confrontos. Minhas orações estão com vocês", escreveu a atriz no Twittter.
Marcos Mion lamentou profundamente o conflito. "Não é possível que em pleno 2022, com toda humanidade buscando evoluir e viver com base no respeito e igualdade, a gente tenha que sofrer com imagens de bombardeios...imagens de GUERRA. É inacreditável", escreveu.
"Essa guerra é algo que não consigo entender! Essa guerra ou qualquer outra! O ser humano fala a séculos, mas até hoje não consegue conversar! Que Deus nos proteja", acrescentou Heloísa Périssé. "Tempos sombrios", escreveu Fernanda Paes Leme, que costuma se pronunciar na internet.
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As redes sociais também se tornaram uma oportunidade para os jogadores brasileiros que estão presos na capital ucraniana. Maycon e Júnior Moraes, por exemplo, moram com as famílias, incluindo filhos crianças, no país que virou palco de ataques russos. O grupo tentou deixar o território, mas os postos de gasolina não têm mais combustível e as fronteiras foram fechadas.
Os dois, acompanhados de outros colegas atletas, se refugiaram em um hotel e fizeram um apelo para que autoridades brasileiras os ajudem a sair do país. Por enquanto, até o espaço aéreo da Ucrânia está fechado.