






A novela "História de Amor" (1995-1996), do autor Manoel Carlos deu a oportunidade para diversos atores e atrizes iniciarem na dramaturgia.
Ela, que já trouxe à tona vários artistas sumidos das telinhas, deixou o público relembrar alguns personagens, como a saudosa Olga (Yara Cortês) e a sua neta.
A atriz, hoje já falecida, era viúva e foi avó de Carlos (José Mayer) e de Bianca (Maria Ribeiro), sua neta que estudou na Europa. A personagem de Bianca Moretti, por sua vez, era filha de Mauro (Umberto Magnani) e Rafaela (Marly Bueno), e irmã de Bruno (Claudio Lins). No final, ela se casa com o Dr. Daniel (José de Abreu).
Você provavelmente não lembra, mas o folhetim proporcionou a estreia da atriz Maria Ribeiro na TV, há cerca de 30 anos, quando tinha apenas 19 anos de idade. Antes, já tinha marcado presença na minissérie "Memorial de Maria Moura" (1994). Em 2024, a ex-companheira de Paulo Betti fez uma publicação em seu perfil na web, relembrando a situação:
"Bianca, minha personagem, tinha uma avó genial, e eu tinha altas cenas com ela. Yara Cortês, maior luxo. Eu acho a novela brasileira um acontecimento", disse, em um trecho do post. Veja:
Sabia disso? A famosa, que hoje pode ser vista no "Plim-plim" e a cantora do signo de Áries são amigas, e além disso, Maria assinou o roteiro do documentário de Anitta. Com direção de João Wainer e Pedro Cantelmo, a produção "Larissa, o outro lado de Anitta", já disponível na Netflix desde o início do mês, traz diversos detalhes inéditos da pop star.
Ele permeia, de fato, na questão do autoconhecimento da famosa, na essência de Larissa de Macedo Machado (Anitta), inclusive na infância, diferentemente dos outros dois já lançados na plataforma de streaming.
Recentemente, Maria comentou sobra a amizade com a "Poderosa" em seu perfil no Instagram:
"Tenho a certeza de que o lance é a cumplicidade das neuroses... É o bom e velho bateu... Cada pessoa é um mundo e gostar certo faz uma diferença danada. Transforma perdas, transforma noites e até cortes de cabelo. Gostar certo te devolve franjas, alegrias e uma coisa que eu não nunca quero perder. A capacidade quase infantil de não ter a menor vontade de entender porque uma amiga consegue te dar vontade de viver", relatou.
E você, já assistiu ao documentário?!