Desde que a disputa pela guarda de Léo, filho de Marília Mendonça (1995–2021), veio à tona, a comoção pública e o embate de versões dominaram as redes sociais. No entanto, um detalhe sutil, mas revelador, passou despercebido por muitos e pode apontar para uma ruptura silenciosa na relação entre as famílias envolvidas: Ruth Moreira e Zaida Huff, mães de Marília e Murilo, deixaram de se seguir no Instagram.
A informação foi divulgada pela página "Garoto do Blog" nesta terça-feira (24) e contrasta com o histórico de proximidade entre as duas, que frequentemente apareciam juntas em registros de reuniões familiares desde a trágica morte da cantora. Vish...
Não é de hoje que o unfollow entre figuras públicas é tratado como termômetro de possíveis desentendimentos nos bastidores. No caso de Dona Ruth e Dona Zaida, a ruptura nas redes tem peso ainda maior: ambas dividiram não só a dor da perda de Marília, mas também a responsabilidade afetiva pelo bem-estar do pequeno Léo, hoje com 5 anos.
Desde novembro de 2021, quando Marília morreu em um acidente aéreo, Léo vive com a avó materna em Goiânia (GO). A guarda era, até então, compartilhada entre Ruth e Murilo. Contudo, a recente ação movida pelo cantor na Vara da Infância e Juventude (que tramita sob segredo de Justiça) alterou a dinâmica familiar ao pedir a guarda unilateral do menino.
Após o caso ganhar a mídia, tanto Murilo Huff quanto Dona Ruth se pronunciaram em suas redes sociais. O cantor de 29 anos garantiu que não deseja afastar o filho da família materna e justificou a ação com base em “descobertas” que preferiu manter em sigilo por enquanto. “Tomei essa decisão por um bem maior”, afirmou.
Dona Ruth, por sua vez, afirmou que o filho da cantora nunca recebeu pensão do pai, apesar de ela sempre ter incentivado o respeito e o vínculo entre Léo e Murilo. Ela também negou qualquer má gestão do patrimônio do neto (que tem direito a 60% dos royalties deixados por Marília) e ressaltou que o inventário segue sob controle judicial, com prestação de contas.
Ambos afirmam agir em nome do bem-estar do menino, que foi diagnosticado com diabetes tipo 1 em 2022 e é acompanhado de perto pela família. Murilo, inclusive, revelou que trouxe dos Estados Unidos um sensor de glicose específico para auxiliar no tratamento do filho.
O processo judicial pela guarda de Léo segue sob sigilo, e nenhuma das partes pode detalhar os argumentos usados nos autos.