Em 6 de janeiro de 1989, no último capítulo de 'Vale Tudo', a maioria dos brasileiros estava dentro de casa para saber quem matou Odete Roitman. Na primeira versão, Odete Roitman (Beatriz Segall) foi morta por Leila (Cássia Kis), em uma cena antológica que ficou marcada até hoje na história da teledramaturgia brasileira.
Na ocasião, Leila acabou com a vida da maior vilã das novelas por engano, já que o seu alvo era Maria de Fátima (Gloria Pires), após descobrir que a jovem teve um caso com seu marido, Marco Aurélio (Reginaldo Faria).
A situação pode se repetir na versão atual da novela das nove. Em 17 de outubro, o público saberá quem matou a personagem vivida por Débora Bloch, executada na última segunda, 6 de outubro.
Entre os cinco principais suspeitos estão: Marco Aurélio (Alexandre Nero), Fátima (Bella Campos), Celina (Malu Galli), Heleninha (Paolla Oliveira) e César (Cauã Reymond).
No entanto, Leila, vivida por Carolina Dieckmmann, pode estar envolvida no crime. Segundo o colunista Valmir Moratelli, da Veja, a atriz, ao lado de Ricardo Teodoro (Olavo) e Luís Lobianco (Freitas), foram avisados de que gravariam sequências extras que não constavam no roteiro dos demais atores do elenco. Secretamente, os documentos continham a marca d'água de 'sigiloso'.
Ou seja, existe a possibilidade de que Leila seja a assassina de Odete Roitman novamente, embora a autora Manuela Dias já tenha dito que não repetiria o responsável pelo crime. A afirmação pode ser uma forma de despistar o público.
Na história, Leila e Olavo estavam no Copacabana Palace no dia da morte da dona da TCA. Desde o crime, a loira tem se mostrado apreensiva quando toca no assunto.